quarta-feira, 1 de agosto de 2012

“Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido.”  (Lucas 12 : 2)
Bem disse o Senhor Jesus que nada que estivesse oculto não seria revelado, mas o problema é que as metas mundiais da comunidade Bahá’i são  tão descaradas que muitos cristãos ainda continuam resistentes em acreditar no reinado de Baha’u’llah.
Após o fim da Rio +20 praticamente os governantes estão isentos de qualquer responsabilidade com o meio ambiente, pois o documento final não  tem caráter obrigatório. Como descrito em outro post, a comunidade Bahá’i criou  sete princípios  para serem implantados nessa conferência, mas nenhum foi e os governantes preferiram adiar a data para 2015  como descrito no documento final artigo 5  (link no final do post).
Com isso, o primeiro dos sete princípios criados pela comunidade Bahá’i,  que fala da transição do capitalismo para o comunismo ambiental,  fica na dependência da queda do imperialismo babilônico para ter um início. Isso não impede que a China, o país que mais polui no mundo, já não comece a criar o seu fundo de reserva.
Esse fracasso  fracasso da Rio +20 aconteceu por que a unidade da humanidade não foi totalmente estabelecida ainda, ou seja, é necessário a manifestação espiritual do cristo cósmico Baha’u’llah e a indicação do executivo mundial (vulgo Anticristo) apoiado por um exército mundial para que se cumpram as leis ambientais.
Essa conferência  serviu apenas para a ganância da ONU que vendeu descaradamente seguros (os seguros verdes)  para que alguns países sejam indenizados durante as futuras trombetas do Apocalipse.
Resumo da notícia: “Nações Unidas e seguradoras mundiais lançam princípios globais de seguro na Rio+20 para impulsionar desenvolvimento sustentável- Cerca de 30 grandes empresas do setor de seguros, representando mais de US$ 3,5 trilhões em ativos e perto de 10% do volume mundial bruto de prêmios, aderiram a um processo apoiado pela ONU para promover um conjunto de Princípios para o Seguro Global destinado a tornar o setor mais verde e fornecer ferramentas de seguro para a gestão de riscos em apoio à sustentabilidade ambiental, social e econômica….”
Referências:
O Futuro que queremos

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