domingo, 30 de dezembro de 2012


Foto de Festa Em Família, Publicada Por Ana Paula Valadão, fazendo Gesto Considerado Satânico

Foto de festa em família, publicada por Ana Paula Valadão, causa polêmica devido a gesto considerado satânicoA festa, em comemoração ao filho do pastor André Valadão, Lorenzo, possuía decoração temática do personagem de revistas em quadrinhos Homem-Aranha, que possui um gesto característico de seu movimento de lançar teias. Na foto, toda a família Valadão está reunida e reproduzindo o gesto, que se assemelha à reprodução de um chifre. No meio evangélico, muitos associam o símbolo ao diabo. Os comentários feitos no Instagram, por boa parte dos seguidores, dão o tom da polêmica. Abaixo, reproduzimos alguns deles:

As pessoas estão ficando cegas. Colocam o fanatismo e a admiração acima da Bíblia. -Foi-se o tempo que festinha de filhos de crentes tinha temas bíblicos. Hoje só se usa para vender DVD e fazer shows! Pobres cristãos modernos!!! -Todos cristãos de verdade sabem o que este gesto significa. Esta família sempre me abençoa com palavras, mas infelizmente foram infelizes nesta foto.

Apesar de toda polêmica, a cantora não voltou ao assunto para comentar as considerações feitas por seus seguidores nas redes sociais. Veja abaixo, a imagem ampliada:
Foto de festa em família, publicada por Ana Paula Valadão, causa polêmica devido a gesto considerado satânico
Informações Adicionais: “Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.” (Hebreus 5:14) Para provar que o Homem – Aranha está ligado ao satanismo, basta acompanhar a simbiose negra da história criada no universo Marvel. Os vilões e heróis da Marvel são levados para batalhas por uma entidade imortal chamada Beyonder (Secret Wars). No caso, Peter Packer (o homem aranha) teve o seu uniforme concertado por esse ser espiritual de outra dimensão e como agradecimento ao seu deus ele faz o sinal da mão chifrada quando lança a teia. Tal como descrito na Bíblia, satanás criou um falso lado bom e mal, mas isso não significa que seu reino está dividido.
Vejamos algumas características espirituais dadas por Beyonder para outros heróis: 1) Homem de ferro – narcisista e soberbo; 2) Thor – Arrogante e prepotente; 4) Batman – Playboy que adora usar mulheres como objeto; 3) Homem-Aranha irônico e sarcástico; 4) Super Homem – se sente o perfeito; 6) Hulk – Sempre nevorzinho e pratica yoga para se acalmar e 7) Mulher Maravilha –  fria.
Se alguém ainda duvida disso acima  temos a capa de um dos episódios. Observe atentamente Beyonder (que vive ao derredor da terra) transportando heróis e vilões para outra dimensão através de seu olhar, ou seja, ele é a própria personificação do diabo. Já a teia de aranha representa as armadilhas de satanás sobre a humanidade. O desenho do homem aranha também possui condicionamento para o dom de premonição, pois ele consegue sentir com antecedência os acontecimentos.

Outro objetivo da Marvel é condicionar seus leitores para a chegada da besta de 10 chifres, ou seja, 10 líderes mundiais que receberão poder espiritual do diabo. Isso é feito através dos super poderes que eles possuem. Esse governo mundial , se é que ela sabe disso, terá a ONU como palco, por isso esse mesmo herói se transformou em símbolo usado pela agência que controla tudo em nossas vidas como descrito na noticia abaixo: Resumo da notícia: “ONU ‘recruta’ Homem-Aranha para mudar imagem – A organização anunciou recentemente um acordo com a editora de quadrinhos Marvel, que tem os direitos sobre a imagem do super-herói (..) Juntos, eles querem publicar uma revista em quadrinhos mostrando o Homem-Aranha lutando ao lado de trabalhadores humanitários e soldados de forças de paz da ONU…” (BBC)
Observação. Será que os evangélicos sabem que a besta de 10 chifres terá poder militar (OTAN) sobre a terra e que controlará o exercito mundial do Anticristo? Para completar…a família Valadão inverte o sinal da mão chifrada na foto. Ora, se do lado tradicional é uma reverência ao 666 ao contrário será uma reverência a Baha’u’llah 999. Afinal, todos estão unidos com o mesmo propósito de apostasia da unidade nesse ministério que a cada dia está mais distante do trono.
A crítica aqui apresentada tem a função de elucidar os fatos e não é feita por ódio ou inveja dessa família que não sei e nem tenho interesse algum em conhecer. Outra função desse post é mostrar a apostasia que a cada dia está mais presente nas igrejas, nos louvores e em todo lugar  e  serve para anteceder o arrebatamento. ”Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede.” (Isaías 5:13)

 "E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor (pela verdade) de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo." Mateus 24:12-13


Hoje, muitas igrejas como a Assembléia de DEUS (algumas de suas centenas de divisões) e a Internacional da Graça do mega pastor RR Soares, bem como as ditas pentecostais praticam um rito estranho durante os seus cultos. Palavras sem qualquer sentido são proferidas por pastores e seus seguidores que por sua vez motivam as massas a repetirem o que seus líderes fazem. É um tal de: “linguas estranhas” e que ninguém entende nada que estão dizendo. Devemos saber que primeiramente existia somente uma língua no mundo, mas após a tentativa de construir a torre de babel, o Senhor Jesus o único Deus confundiu a língua deles e daí surgiu às nações. Veja os textos abaixo

Em I Coríntios 14 o Apóstolo Paulo é muito claro sobre o dom de línguas. No versículo abaixo a ordem é para que se  fale palavras inteligíveis e não essa confusão que vemos: Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? Porque estareis como que falando ao ar. (I Cor 14:9)
Além disso, no livro de Atos (Atos 2:7)  mostra claramente pessoas falando em vários idiomas e não palavras que nem existem. O Apóstolo Paulo termina não proibindo o dom de línguas (observe que ele está relacionado a um idioma existente), mas recomenda que  se não tiver quem interprete cada cristão faça de boca calada o seu louvor a DEUS:
Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus (I Cor 14:28)
Mas mesmo assim muitos desobedecem aos ensinamentos das Escrituras contidas na Bíblia, por exemplo, para tentar tapear seus seguidores, RR Soares muda a palavra “falar em línguas” para “orar em línguas”. Como pode acontecer isso? .Afinal…quem fala ora e quem ora fala!  Nunca imaginei que alguém justificaria o seu erro com  um argumento tão ridículo e estúpido:
“…Uma coisa é falar em línguas sem interpretação, outra, bem diferente, é a pessoa orar a Deus em línguas, ainda que seja em voz audível. Afinal, a oração dela só interessa a ela a ao Senhor….” (perguntas e respostas do RR Soares)

Para entender melhor essa apostasia  precisamos voltar para o ano de 1906. No dia 9 de Abril de 1906 o pastor William Seymour se reuniu com um grupo de católicos e protestantes na Rua Azusa, 312  nos Estados Unidos e  começou a acontecer coisas  estranhas, onde muitos começaram a falar palavras sem sentidos. E assim,  foi criado o movimento pentecostal e o católico carismático com o mesmo dom de línguas.
Agora vamos analisar o acontecimento da  Rua Azusa sobre o ponto de vista esotérico e cabalístico. O Evento foi no dia 9 e somando a data temos (9+4+6= 19). Os números 9 e 19 são extremamente sagrados no bahaismo, sendo o 9 o número do cristo espiritual ou o falso batismo, e o 19  rege o calendário criado pelo Báb,  profeta que anunciou a vinda de Baha’u’llah (Glória de Deus_Vulgo Anticristo)  e que criou o calendários  Vahid e Kull-i-Sh ay (ambos já se encontram na ONU para serem implantados um dia).  Somando o número da casa  temos o 6 (3+1+2=6) e assim a inversão do 999 e do 666 se cumpriu naquela remota época.

Um pouco depois do “aviamento ecumênico” da Rua Azusa, no dia 27 de maio de 1906 Abdu’l’Bahá (seguidor de Baha’u’lla) emite o seguinte parecer em Haifa – Israel  sobre esse novo poder espiritual que surgiu no cristianismo:
“…Pondera tu sobre o Espírito: porque Ele era o centro focal do poder espiritual, a fonte das graças divinas, embora de início só tivesse reunido a Seu redor pouquíssimas almas, Ele, mais tarde, em virtude, daquele poder predominante que possuía, pôde unir dentro do Tabernáculo protetor da Cristandade todos os grupos divergentes.  (…)  Todavia, se for introduzido um único poder perceptivo universal – poder que abranja todos os demais – aquelas opiniões divergentes fundir-se-ão, e a harmonia espiritual e a unidade tornar-se-ão evidentes….” (Abdu’l’Bahá )

Foi exatamente isso que aconteceu na Rua Azusa, pois esse pentecostes pagão unificou católicos e protestantes. E para selar essa nova unidade, algum tempo depois o  ex Papa João Paulo II “Abençoou” o movimento carismático com a benção  e a aprovação da Rainha dos Céus  como descrito abaixo:
“…Acompanho a vossa Conferência com as minhas orações, convicto de que isto dará ricos frutos espirituais à Renovação Carismática Católica em todo o mundo. Maria, Esposa do Espírito e Mãe de Cristo, vigie sobre quanto fazeis em nome do seu Filho! Concedo de coração a minha Bênção apostólica a todos vós, às vossas comunidades e entes queridos….” (Papa João Paulo II)
Mais alguns anos se passaram e a TV Globo não resistiu ao poder que está nas leis de Baha’u’llah , mais especificamente no Kitáb-i-aqdas (a carta magna da nova ordem mundial) e criou um programa para ajudar a unificar as religiões: K75 “…Convivei, pois, com os seguidores de todas as religiões, e proclamai a Causa de vosso Senhor, o Mais Compassivo. É esse o próprio diadema de todos os atos, se sois dos que compreendem….” ( Kitáb-i-aqdas – Baha’u’llah).
O programa chamava-se  “Êxtase… ritos sagrados”. A função era promover o sincretismo religioso através de temas como: 1) A incorporação de espíritos; 2) Ogum, o guerreiro; 3) A voz do Espírito Santo; 4) Vale do Amanhecer; 5) O Catimbó-Jurema; 6) O Santo Daime e 7) O que a ciência tem a dizer sobre a fé?
O  programa “A voz do Espírito Santo da TV Globo mostra a unidade entre católicos carismáticos e protestantes sobre o dom de línguas na voz em tom irônico do “grande irmão’  Pedro Bial:
Esse suposto dom de línguas também é praticado no espiritismo com o nome de “xenoglossia” do grego xenom = estranho + glossa = língua. Porém, a mediunidade poliglota pode ser classificada em:  a-Falante (pela incorporação ou na materialização);
b- Audiente; c- Escrevente (psicografia ou tiptologia); d- Voz direta (esse aqui é o mesmo dom pentecostal e carismático)  e e- Escrita direta (mãos visíveis ou invisíveis).
Analise os textos e divulgue a verdade
II PEDRO 1:20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação.

·GÊNESIS 10:20 - São esses os filhos de Cão segundo as suas famílias, segundo as suas línguas (idiomas), em suas terras, em suas nações.

GÊNESIS 10:31 Esses são os filhos de Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas (idiomas), em suas terras, segundo as suas nações.

·GÊNESIS 10:5 Por estes foram repartidas as ilhas das nações nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.

·GÊNESIS 11:1 Ora, toda a terra tinha uma só língua e um só idioma.

·GÊNESIS 11:6 e disse: Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.

·GÊNESIS 11:7 - Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro. Comentário: “Isto ocorreu quando o homem tentou construir a Torre de Babel”.

·SALMOS 55:9 Destrói, Senhor, confunde as suas línguas (idiomas), pois vejo violência e contenda na cidade.

·ISAÍAS 66:18 Pois eu conheço as suas obras e os seus pensamentos; vem o dia em que ajuntarei todas as nações e línguas (idiomas); e elas virão, e verão a minha glória.

·DANIEL 7:14 E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído.

·MARCOS 16:17 E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas (idiomas);

·ATOS 2:3 E lhes apareceram umas línguas (veja Gênesis 11:1 e 10:5)  como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma.

·ATOS 2:4 E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas (idiomas), conforme o Espírito lhes concedia que falassem.

·ATOS 2:7-8 E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando? Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos?

·ATOS 2:11 cretenses e árabes-ouvímo-los em nossas línguas, falar das grandezas de Deus.

·ATOS 10:46 porque os ouviam falar línguas (idiomas) e magnificar a Deus.

·ATOS 19:6 Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e falavam em línguas (idiomas) e profetizavam.

·I CORINTIOS 12:10 a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas(idiomas); e a outro a interpretação de línguas (idiomas). Comentário: Sabemos que toda língua idiomática precisa de um vocabulário para ser falada e interpretada, porém o que as pessoas estão a falar nas igrejas não são provenientes de Deus.


·I CORINTIOS 12:28 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas (idiomas). Comentário: Se assim não fosse como seria possível evangelizar pessoas de outras nações com línguas idiomáticas. ·I CORINTIOS 14:21 Está escrito na lei: Por homens de outras línguas e por lábios de estrangeiros falarei a este povo; e nem assim me ouvirão, diz o Senhor.

·I CORINTIOS 12:30 Todos têm dons de curar? falam todos em línguas? interpretam todos?

·I CORINTIOS 13:1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. Comentário: Paulo sabia falar além do seu idioma outras línguas. ·I CORINTIOS 14:18 Dou graças a Deus, que falo em línguas mais do que vós todos.

·I CORINTIOS 13:8 O amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

·I CORINTIOS 14:5 Ora, quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis, pois quem profetiza é maior do que aquele que fala em línguas, a não ser que também intercede para que a igreja receba edificação.

·I CORINTIOS 14:6 E agora, irmãos, se eu for ter convosco falando em línguas, de que vos aproveitarei, se vos não falar ou por meio de revelação, ou de ciência, ou de profecia, ou de doutrina?

·I CORINTIOS 14:39 Portanto, irmãos, procurai com zelo o profetizar, e não proibais o falar em línguas (idiomas).

·APOCALIPSE 7:9 Depois destas coisas olhei, e eis uma grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos elínguas, que estavam em pé diante do trono e em presença do Cordeiro, trajando compridas vestes brancas, e com palmas nas mãos;

·APOCALIPSE 11:9 Homens de vários povos, e tribos e línguas, e nações verão os seus corpos por três dias e meio, e não permitirão que sejam sepultados.

·APOCALIPSE 16;10 O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os homens mordiam de dor as suas línguas.

·APOCALIPSE 17:15 Disse-me ainda: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.

OUTROS TEXTOS

·ÊXODO 4:10 Então disse Moisés ao Senhor: Ah, Senhor! eu não sou eloqüente, nem o fui dantes, nem ainda depois que falaste ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua.

·II SAMUEL 23:2 O Espírito do Senhor fala por mim, e a sua palavra está na minha língua.

·ESTER 1:22 enviando cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo o seu modo de escrever e a cada povo segundo a sualíngua, mandando que cada homem fosse senhor em sua casa, e que falasse segundo a língua de seu povo.

·JÓ 5:21 Do açoite da língua estarás abrigado, e não temerás a assolação, quando chegar.

·JÓ 6:30 Há iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar discernir coisas perversas?

·JÓ 15:5 Pois a tua iniqüidade ensina a tua boca, e escolhes a língua dos astutos.

·JÓ 27:4 não falarão os meus lábios iniqüidade, nem a minha língua pronunciará engano.

·SALMOS 10:7 A sua boca está cheia de imprecações, de enganos e de opressão; debaixo da sua língua há malícia e iniqüidade.

·SALMOS 34:13 Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente.

·SALMOS 35:28 Então a minha língua falará da tua justiça e do teu louvor o dia todo.

·SALMOS 37:30 A boca do justo profere sabedoria; a sua língua fala o que é reto.

·SALMOS 39:1 Disse eu: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a minha boca com uma mordaça, enquanto o ímpio estiver diante de mim.

·SALMOS 66:17 A ele clamei com a minha boca, e ele foi exaltado pela minha língua.

·SALMOS 71:24 Também a minha língua falará da tua justiça o dia todo; pois estão envergonhados e confundidos aqueles que procuram o meu mal.

·SALMOS 109:2 pois a boca do ímpio e a boca fraudulenta se abrem contra mim; falam contra mim com uma língua mentirosa.

·SALMOS 119:172 Celebre a minha língua a tua palavra, pois todos os teus mandamentos são justos.

·SALMOS 120:2 Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua enganadora.

·SALMOS 120:3 Que te será dado, ou que te será acrescentado, língua enganadora?

·PROVÉRBIOS 10:31 A boca do justo produz sabedoria; porém a língua perversa será desarraigada.

·PROVÉRBIOS 15:2 A língua dos sábios destila o conhecimento; porém a boca dos tolos derrama a estultícia.

·PROVÉRBIOS 17:20 O perverso de coração nunca achará o bem; e o que tem a língua dobre (confusa) virá a cair no mal.

·PROVÉRBIOS 18:21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.

·PROVÉRBIOS 21:6 Ajuntar tesouros com língua falsa é uma vaidade fugitiva; aqueles que os buscam, buscam a morte.

·PROVÉRBIOS 21:23 O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda das angústias a sua alma.

·PROVÉRBIOS 28:23 O que repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua.

·ISAÍAS 3:8 Pois Jerusalém tropeçou, e Judá caiu; porque a sua língua e as suas obras são contra o Senhor, para afrontarem a sua gloriosa presença.

·ISAÍAS 45:23 Por mim mesmo jurei; já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás. Diante de mim se dobrará todo joelho, e jurará toda língua.

·ISAÍAS 50:4 O Senhor Deus me deu a língua dos instruídos para que eu saiba sustentar com uma palavra o que está cansado; ele desperta-me todas as manhãs; desperta-me o ouvido para que eu ouça como discípulo.

·JEREMIAS 9:5 E engana cada um a seu próximo, e nunca fala a verdade; ensinaram a sua língua a falar a mentira; andam-se cansando em praticar a iniqüidade.

·EZEQUIEL 3:5 Pois tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel;

·EZEQUIEL 3:6 nem a muitos povos de estranha fala, e de língua difícil, cujas palavras não possas entender; se eu aos tais te enviara, certamente te dariam ouvidos.

·MIQUÉIAS 6:12 Pois os ricos da cidade estão cheios de violência, e os seus habitantes falam mentiras, e a língua deles é enganosa na sua boca.

·SOFONIAS 3:13 O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; pois serão apascentados, e se deitarão, e não haverá quem os espante.

·ATOS 2:6 Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

·ATOS 2:8 Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos?

·ROMANOS 14:11 Porque está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua louvará a Deus.


·I CORINTIOS 14:4 O que fala em língua edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja.

·I CORINTIOS 14:9 Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? porque estareis como que falando ao ar.

·I CORINTIOS 14:13 Por isso, o que fala em língua (idioma), ore para que a possa interpretar.

·I CORINTIOS 14:14 Porque se eu orar em língua, o meu espírito ora, sim, mas o meu entendimento fica infrutífero.

·I CORINTIOS 14:19 Todavia na igreja eu antes quero falar cinco palavras com o meu entendimento, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua.

·I CORINTIOS 14:26 Que fazer, pois, irmãos? Quando vos congregais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua(idiomática), tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.

·I CORINTIOS 14:27 Se alguém falar em língua, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e cada um por sua vez, e haja um que interprete.

·FILIPENSES 2:11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

·TIAGO 1:26 Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, mas engana o seu coração, a sua religião é vã.

·TIAGO 3:6 A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno.

·I PEDRO 3:10 Pois, quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano;

·I JOÃO 3:18 Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade.

·APOCALIPSE 5:9 E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo e nação;

·APOCALIPSE 14:16 E vi outro anjo voando pelo meio do céu, e tinha um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua, e povo,

·LUCAS 6:39 E propôs-lhes também uma parábola: Pode porventura um cego guiar outro cego? não cairão ambos no barranco?
·2 CORINTIOS 4:1-6
1 Pelo que, tendo este ministério, assim como já alcançamos misericórdia, não desfalecemos;
2 pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas, que são vergonhosas, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todos os homens diante de Deus.
3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, é naqueles que se perdem que está encoberto,
4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.
5 Pois não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor; e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus.
6 Porque Deus, que disse: Das trevas brilhará a luz, é quem brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo.
·EFÉSIOS 4:5 um só Senhor, uma só fé, um só batismo;



quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

 



De onde veio o costume de celebrar o Natal? Da Bíblia ou do paganismo? Eis aqui verdade surpreendente que o alarmará! Faça um teste. Que sabe o leitor sobre a origem da Árvore de Natal, do "Papai Noel", da coroa de azevinho, da acha de Natal, e do costume de trocar presentes?

Era noite de Natal. As crianças com ajuda dos pais, tinham feito o presépio, armado a árvore de Natal, colocando os sapatinhos na janela e dormido cedo ansiosas pela chegada do Papai Noel (em Portugal conhecido por Pai Natal) carregado de presentes. Ao amanhecer do dia 25 de dezembro deparam-se com muitos embrulhos, brinquedos e doces pendurados na árvore de Natal, toda iluminada por lâmpadas pisca-piscas e decorada com enfeites cintilantes. Os pais asseguravam-lhes que tudo aquilo fora trazido por Papai Noel durante a noite enquanto dormiam.

Acaso as crianças duvidavam do que os pais lhes diziam? Claro que não! Aceitavam-no como verdade. E ao leitor, não lhe aconteceu o mesmo? Pare e pense por um momento!

Muitos, nunca se detém para pensar no PORQUÊ acreditam no que acreditam, no PORQUÊ seguem determinados costumes ou de onde eles procedem. Todos nascemos de um mundo cheio de costumes: crescemos acostumados a aceitá-los sem discussão. Por quê? Instinto de ovelha?

Bem mais do que isso. Por natureza temos a tendência de fazer o mesmo que os outros, ainda que estejam errados. As ovelhas seguem em direção ao matadouro, confiantemente, porém, os seres humanos têm a obrigação de examinar o caminho que seguem.
Como e Quando Surgiu o Natal
Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro?

Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?

Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também? Você sabe?

Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus, a resposta poderá surpreender.

A maioria das pessoas "supõe" muitas coisas sobre o Natal que não são verdades. Vamos agora parar de fazer suposições e conhecer os fatos!

A palavra "Natal" tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Esta festa teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo.

E então, de onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo - todavia, sabe-se que lentamente foi absorvida do paganismo pela Igreja Católica Romana a partir do quarto século.

Desde que a celebração do Natal foi introduzida ao mundo pela Igreja Católica Romana, e ela é a única autoridade que aprova, vejamos o que diz a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título"Natal".

"O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja... Os primeiros indícios da festa provêm do Egito." "Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal".

Também nas mesmas enciclopédias, sob o tema "Dia do Natal", encontramos que Origenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade:
. Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo."

A Enciclopédia Britânica edição de 1946, afirma:
"O Natal não era contado nas primeiras festas da Igreja..." "Não foi instituída por Cristo, nem pelos apóstolos, nem por autoridades bíblicas. Foi adquirida mais tarde do paganismo."

A Enciclopédia Americana, edição 1944, declara:
"O Natal...não foi, de acordo com muitas autoridades no assunto, celebrado nos primeiros séculos da Igreja Cristã, porque o costume cristão, em geral era celebrar a morte de pessoas importantes em vez do nascimento. A "comunhão", instituída por autoridade bíblica no Novo Testamento, é o memorial desse acontecimento (isto é, o nascimento de Cristo) no século IV. No século V, a Igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo."

Agora veja! Estas reconhecidas autoridades históricas mostram que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era - um período maior do que a história inteira do Brasil como uma República independente! Foi absorvida na Igreja Ocidental, ou Romana, durante o século IV da era cristã. Senão a partir do século V que a Igreja Romana ordenou que se comemorasse oficialmente como uma festividade cristã!

Jesus não nasceu em 25 de dezembro? Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno!

Quando Jesus nasceu,
"Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho." (Lucas 2:8)

Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia.

Veja que a própria Bíblia fornece provas, em Cantares de Salomão 2:11 e am Esdras 10:9-13, de que o inverno era uma estação chuvosa, não permitindo aos pastores permanecerem ao ar livre nos campos durante a noite.
"Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume antigo dos judeus daqueles dias levarem as ovelhas aos campos e desertos, e recolhê-las ao começo das primeiras chuvas", afirma Adam Clarke no seu Commentary, (vol. 5, pág. 370, edição de New York).

A seguir esta mesma autoridade declara:
"Os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite durante todo e tempo que permaneciam fora..." as primeiras chuvas começavam no princípio do mês de "Marchesvan", que corresponde parte dos meses de outubro e novembro do nosso calendário (começa às vezes em outubro), descobrimos que as ovelhas estavam nos campos ao ar livre durante todo o verão. E como os pastores não haviam ainda recolhido os seus rebanhos, é um argumento provável que outubro não havia ainda nem começado, e que, consequentemente, nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo; nem mesmo poderia ter nascido depois do mês de setembro, já que os rebanhos estavam ainda no campo durante a noite, apenas uma ocorrência cronológica... Veja as citações dos "Talmudistas em Lightfood."

"Qualquer enciclopédia ou outra autoridade, poderá lhe dizer que Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro. A enciclopédia Católica francamente testifica este fato."

A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida conforme todas autoridades no assunto afirmam, muito embora se eu tivesse espaço disponível neste artigo, mostrar-lhe-ia passagens nas escrituras que, fortemente indicam que foi no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado tão completamente a data exata. Como este costume pagão foi absorvido pela Igreja? Como surgiu no mundo ocidental este costume pagão?

A New Schaff-herzog Enciclopedia of Religious Knowledge (Enciclopédia de conhecimentos religiosos) explica-o claramente no seu artigo sobre o "Natal".

Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o "Novo Sol"... As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã... A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com o agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã.

Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século IV fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmo
nível do paganismo, o mundo romano passou a aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles haviam sido criados em costumes pagãos, dentre as quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la!

Este mesmo artigo da enciclopédia Shaff-Herzog de conhecimentos religiosos, explica como a ap
rovação dada por Constantino do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora "convertidos" em massa ao "cristianismo" o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus.

E assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental!

Não importa que usemos outro nome, continua sendo a mesma valha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome" Chame um coelho de leão se quiser, porém continuará sendo um coelho.

E da Enciclopédia Britânica:
"A partir do ano 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia de nascimento de 6 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa mitraísta... ou nascimento do Sol invicto... Os sírios e os armênios, que se prenderam a data de 06 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do Sol, alegando... que a festa de 25 de dezembro tinha sido inventada pelos discípulos de Corinto."

A Verdadeira Origem do Natal
Então, se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual é a origem verdadeira?

O Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou, rebelde".

Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina malígna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.

Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!

Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu"dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino"(isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Portanto durante os séculos quarto e quinto, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo "cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos, cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o menino" (Maria após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu marido segundo as escrituras - Mateus 1:24-25 -

"E José, tendo despertado do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu sua mulher; e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS."  Mateus 1:24-25

Dizer que ela permaneceu virgem é um reflexo claro desta doutrina satãnica pagã) especialmente durante a época do Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as músicas da noite de Natal, como seu tema "Noite Feliz", repetem ano após ano esse tema popular da "virgem e o menino".

Nós que nascemos num mundo cheio de costumes babilônicos, criados e mergulhados nessas coisas toda nossa vida, fomos ensinados a reverenciar essas coisas como sendo santas e sagradas. nunca investigamos para ver de onde vieram - se vieram da Bíblia, ou da idolatria gentílica.

Causa-nos um choque conhecer a verdade - alguns infelizmente ficam ofendidos diante da pura verdade, porém Deus ordena aos seus fiéis ministros em Isaías 58:1

"Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão". Isaías 58:1

A verdadeira origem do Natal encontra-se na antiga Babilônia. Está ligado à apostasia organizada que mantém preso um mundo enganado por todos esses séculos. É hora de sair da apostasia e sair de tamanho engano e astuta cilada de satanás. O Natal (25 de dezembro) é uma mentira - João 8:13-16 -

"Disseram-lhe, pois, os fariseus: Tu dás testemunho de ti mesmo; o teu testemunho não é verdadeiro. Respondeu-lhes Jesus: Ainda que eu dou testemunho de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro; porque sei donde vim, e para onde vou; mas vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne; eu a ninguém julgo. E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou."  João 8:13-16

" Falando ele estas coisas, muitos creram nele. Dizia, pois, Jesus aos judeus que nele creram: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."  João 8:30-32

"Mas agora procurais matar-me, a mim que vos falei a verdade que de Deus ouvi; isso Abraão não fez. Vós fazeis as obras de vosso pai. Replicaram-lhe eles: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus. Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não compreendeis a minha linguagem? é porque não podeis ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas porque eu digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? Se digo a verdade, por que não me credes?
Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus."   João 8:40-47

No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípicio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro. O mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17). Portanto os antigos "Mistérios Caldeus" idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, tem sido transmitido de geração em geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
Papai Noel
Alguém dirá: Certamente que o velinho tão querido, "Papai Noel", não é uma criação pagã. Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!

O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V. Leia na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte:

"São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..."

diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a idéia é fazê-lo subtituir Papai do Céu.

Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentira. Então na época de Natal. Contam-lhes esta tamanha mentira do Papai Noel! Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito?

Um rapazinho, sentindo-se triste e disiludido sobre a verdade de Papai Noel, comentou com o seu companheirinho: "Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo". É um ato cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus declara: "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." (Êxodo 20:16). Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta:

"Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12).

"velinho" de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como "anjo de luz" para enganar! (veja IICo 13:14; Apo. 12:9) Haverá uma conexão?!

E assim, quando examinamos os fatos, ficamos surpreendidos grandemente ao saber que a prática da observância do Natal não é, afinal, uma prática cristã verdadeira, porém um costume pagão - um dos caminhos de babilônia que o mundo continua seguindo!
Os Presentes de Natal
E a troca de presentes, não será bíblica? O ponto culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de Natal - De comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos exclamarão em triunfo "Bem, pelo menos a Bíblia assim nos diz para proceder! Não deram presentes os Reis magos do Oriente quando Cristo nasceu?" 

Novamente encontraremos mais surpresas ao conhecermos a pura verdade. Antes porém vamos examinar a origem histórica dos costumes de dar e receber presentes para depois ver o que a Bíblia nos diz a esse respeito.

Da biblioteca sacra vol. 12, páginas 153-155, citamos o seguinte: "A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal quanto da Saturnália" e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos, como plenamente mostra a admoestação de tertuliano.

O fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo, ainda que pareça estranho! Isto não comemora o nascimento de Cristo, nem honra o nascimento nem a pessoa dele!

Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário. e por isso deseja honrá-la neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus amigos e familiares, e ignoraria qualquer presente para aquela que cujo nascimento deseja honrar? Bastante absurdo quando visto desta forma não é?

No entanto é precisamente isto que fazem as pessoas por todas as partes do mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo dinheiro que conseguem juntar para comprar presentes, para trocar um e com outro de seus amigos e familiares. O mês de dezembro costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO! Todos estão ocupados trocando presentes entre si para lembrarem dele e da sua obra, pelo que parece é que eles têm que se equilibrar pelas dívidas feitas por causa do Natal, assim, raramente retornam ao normal, no apoio de Cristo e sua obra, senão por volta do mês de março!

Agora considere o que a Bíblia diz a respeito das ofertas que os Reis magos deram quando Cristo nasceu. Está em Mateus 2:1-11 -

"Tendo, pois, nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram do oriente a Jerusalém uns magos que perguntavam: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo. O rei Herodes, ouvindo isso, perturbou-se, e com ele toda a Jerusalém; e, reunindo todos os principais sacerdotes e os escribas do povo, perguntava-lhes onde havia de nascer o Cristo. Responderam-lhe eles: Em Belém da Judéia; pois assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as principais cidades de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo de Israel. Então Herodes chamou secretamente os magos, e deles inquiriu com precisão acerca do tempo em que a estrela aparecera; e enviando-os a Belém, disse-lhes: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino; e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.
Tendo eles, pois, ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela que tinham visto quando no oriente ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. Ao verem eles a estrela, regozijaram-se com grande alegria. E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra." Mateus 2:1-11

Dádivas oferecidas a Cristo? Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido Rei dos Judeus! Então por que lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu aniversário? De maneira alguma pois chegaram muitos dia ou semanas depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros? Não, note cuidadosamente! eles deram as ofertas a Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!

Por que? Permita-me transcrever o que diz Adam Clarke, em seu Adam Clarke Commentary, vol. V pág. 46 , vers.11 (oferta-lhe dádivas).

"Os povos do Oriente nunca chegam na presença de Reis ou de grandes personagens sem um presente nas mãos."
O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento, e está em vigor no Oriente, inclusive em algumas ilhas descobertas recentemente nos mares do Sul.

Eis o motivo! Os reis magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permuta de ofertas com amigos para honrar o nascimento de Cristo! Agiam conforme ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto o costume ditava que ofertassem alguma dádiva, da mesma que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente.

O costume de dar e receber presentes de Natal não tem nada a ver com esse incidente registrado nas Escrituras, porém, de fato, é a continuação de um antigo costume pagão. Em vez de honrar a Cristo, tal costume invariavelmente retarda a sua obra, freqüentemente dificultando-a cada ano na época do Natal.

Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem: "mesmo assim, muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo". Porém, como responde Deus em sua Palavra?

"São estes os estatutos e os preceitos que tereis cuidado em observar na terra que o Senhor Deus de vossos pais vos deu para a possuirdes por todos os dias que viverdes sobre a terra. Certamente destruireis todos os lugares em que as nações que haveis de subjugar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa;"  Deuteronômio 12:1-2

" Guarda-te para que não te enlaces para as seguires, depois que elas forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: De que modo serviam estas nações os seus deuses? pois do mesmo modo também farei eu. Não farás assim para com o Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele detesta, fizeram elas para com os seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimam no fogo aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás."   Deuteronômio 12:30-32

Deus afirma plenamente em seu livro de instruções para nós, que não vai aceitar esse tipo de culto, muito embora feito com a intensão de honrá-lo. Para Ele você está usando o que lhe é abominável, e assim honra não a Ele, mas aos falsos deuses pagãos.

Jesus disse plenamente:

"Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade." (João 4:24).

E o que é a verdade? A Palavra de Deus - AS ESCRITURAS SAGRADAS - Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira pagã de culto para tentar honrar,com isso, a Cristo.

Ter uma árvore de Natal em casa é o mesmo que ter uma imagem ou ídolo "santo". Certamente você deve questionar! "Eu tenho, mas não adoro". Mas Deus diz " NÃO TERÁS OUTROS DEUSES ALÉM DE MIM"

"Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos."   Êxodo 20:1-6

Em João 17:17 Jesus ora ao Pai para que fôssemos santificados na verdade e reforça, "a tua Palavra é verdade". A Bíblia diz que Deus não aceitará quando alguém usar de costume ou maneira gentílica de culto para tentar honrar a Cristo.

Novamente Jesus disse:

"Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem." (Mateus 15:9).

A OBSERVÂNCIA DO NATAL É PRECEITO DE HOMENS e isto foi proibido por Deus como já vimos.

Além disso, Jesus disse:
" E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus." (Mateus 15:6).

É precisamente isto o que, hoje, milhões de pessoas estão fazendo. IGNORAM O MANDAMENTO DE DEUS! Ele ordena com respeito ao uso de costumes pagãos para honrar ou adorar a Deus "Não farás assim com o Eterno teu Deus". Mesmo assim a maioria não leva a sério este mandamento, antes considera-o sem valor e segue a tradição dos homens em observar o Natal.

Não se enganem! Deus não vai permitir que O desafiem e O desobedeçam.

Jesus é a palavra de Deus viva em pessoa, e a Bíblia é a Palavra de Deus em forma de Escrita.

E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.

A Palavra de Deus não pode ser desprezada ou ignorada. Estamos em Babilônia (confusão) e não sabemos, o Natal tornou-se em uma festa comercial patrocinada e explorada pela mais forte campanha publicitária do ano. Em muitas lojas encontra-se alguém mascarado de "Papai Noel". A propaganda nos mantém iludidos e enganados com a "beleza do espírito do Natal".

Os jornais que publicam esses anúncios, também imprimem editoriais em linguagem colorida, exaltando e elogiando a época pagã e o seu "espírito".

O público crédulo e simples já se encontra tão inoculado com esta falsidade, que muitos ficam ofendidos quando se lhes diz a verdade. Porém o "espírito do Natal" é revivido cada ano, não para honrar a Cristo, mas para vender mercadorias! Igual a todos os enganos de satanás, o qual aparece como um "anjo de luz"

"E não é de admirar, porquanto o próprio satanás se disfarça de anjo de luz" (IICo 11:14).

O Natal mostra-se sobre um falso aspecto de bondade. Milhões de Reais são gastos nesses disperdícios de mercadoria a cada ano, enquanto a causa de Cristo deve sofrer! Isto faz parte do sistema econômico de Babilônia! Nós alegamos que somos nações cristãs, porém sem o saber, estamos em Babilônia, tal como predisse a profecia bíblica , Apocalipse 18:

"Depois destas coisas vi descer do céu outro anjo que tinha grande autoridade, e a terra foi iluminada com a sua glória. E ele clamou com voz forte, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável. Porque todas as nações têm bebido do vinho da ira da sua prostituição, e os reis da terra se prostituíram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias. Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque os seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela. Tornai a dar-lhe como também ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber dai-lhe a ela em dobro. Quanto ela se glorificou, e em delícias esteve, tanto lhe dai de tormento e de pranto; pois que ela diz em seu coração: Estou assentada como rainha, e não sou viúva, e de modo algum verei o pranto. Por isso, num mesmo dia virão as suas pragas, a morte, e o pranto, e a fome; e será consumida no fogo; porque forte é o Senhor Deus que a julga. E os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em delícias, sobre ela chorarão e prantearão, quando virem a fumaça do seu incêndio; e, estando de longe por medo do tormento dela, dirão: Ai! ai da grande cidade, Babilônia, a cidade forte! pois numa só hora veio o teu julgamento. E sobre ela choram e lamentam os mercadores da terra; porque ninguém compra mais as suas mercadorias: mercadorias de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho fino, de púrpura, de seda e de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, e todo objeto de marfim, de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela, especiarias, perfume, mirra e incenso; e vinho, azeite, flor de farinha e trigo; e gado, ovelhas, cavalos e carros; e escravos, e até almas de homens. Também os frutos que a tua alma cobiçava foram-se de ti; e todas as coisas delicadas e suntuosas se foram de ti, e nunca mais se acharão. Os mercadores destas coisas, que por ela se enriqueceram, ficarão de longe por medo do tormento dela, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, da que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas! porque numa só hora foram assoladas tantas riquezas. E todo piloto, e todo o que navega para qualquer porto e todos os marinheiros, e todos os que trabalham no mar se puseram de longe; e, contemplando a fumaça do incêndio dela, clamavam: Que cidade é semelhante a esta grande cidade? E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamavam, chorando e lamentando, dizendo: Ai! ai da grande cidade, na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência! porque numa só hora foi assolada. Exulta sobre ela, ó céu, e vós, santos e apóstolos e profetas; porque Deus vindicou a vossa causa contra ela. Um forte anjo levantou uma pedra, qual uma grande mó, e lançou-a no mar, dizendo: Com igual ímpeto será lançada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será achada. E em ti não se ouvirá mais o som de harpistas, de músicos, de flautistas e de trombeteiros; e nenhum artífice de arte alguma se achará mais em ti; e em ti não mais se ouvirá ruído de mó; e luz de candeia não mais brilhará em ti, e voz de noivo e de noiva não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias. E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos na terra."  Apocalipse 18

Orientações
Mesmo querendo fazer a vontade de Deus como fiéis discípulos, somos surpreendidos por situações que ficamos chocados e atônitos, que nos trazem até embaraços para acertar nossas vidas erradas com a realidade divina. Contudo, nem tudo está perdido. Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?

1 - Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência sentimental da data do Sol Invictus (25 de dezembro)
2 - Instruírmos nossos filhos e discípulos: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará."João 8:32
3 - Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.
4 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como qualquer outro.
5 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se ouverem dívidas. Vigiar as"ofertas do Papai Noel". Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc.

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas." Mateus 6:24

6 - Devemos aproveitar a data

"Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade." Colossenses 4:5

para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o "aniversariante" quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.

7 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.

8 - Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas, sim, Feliz Natal.

Podemos usar algumas expressões. Ex.: - Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!

" E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2).

As Cegas Tradições do Natal

Alegrias e presentes à parte, muitas pessoas pensam que o Natal é o nascimento do Senhor Jesus, ou então que é uma festa de paz, confraternização, e alegria... Comemoram aquela data, de 25 de dezembro, de boa vontade despreocupadamente, acreditando que estão fazendo uma coisa boa, e sincera.

Se pensarmos bem, vamos ver que nunca nos preocupamos ou questionamos de maneira adequada sobre esta tão abominável data, a sua origem e verdadeiras intenções. A desculpa mais comum de se ouvir é que todo mundo comemora o dia 25 de dezembro, e é uma festa de paz e alegria - em outras palavras, é a tradição cega que predomina nas atitudes das pessoas. O mesmo tipo de tradição dos judeus que valeu do Senhor Jesus uma forte repreensão (Marcos 7:8,9 e 13). Tradição religiosa que muitos prezam e sem pensar afirmam: "Meu pai foi desta religião, nasci nela e morrerei nela!"
A religião é decidida como se fosse um agasalho da cor predileta - isto pode custar muito caro: a morte eterna.
Assim também, por incrível que pareça, o cristão (aquele que verdadeiramente confessou o Senhor Jesus, que se arrependeu dos seus pecados, que crê, pela fé, na salvação eterna, através do sangue do Senhor Jesus, crendo que Ele é o Deus Todo Poderoso)- sim, este cristão comemora o Natal, participa dessa festa, e muito provavelmente com a máxima sinceridade, como tradição (entre muitas outras que infestam o meio evangélico), sem contudo saber que está praticando um ato abominável.
Nós sabemos, é claro, que nada mais nos condena, pois somos resgatados pelo Senhor, pela misericórdia de Deus, pelo admirável amor, que, enquanto mortais aqui no mundo, não entenderemos completamente.
Isto, porém, não justifica a nossa irresponsabilidade diante de nossas próprias atitudes. Deus vai nos pedir conta de tudo que fizemos aqui no mundo, após nossa conversão. (I Cor.3:13; IICor.5:10)
Cada vez que comemoramos o Natal, escarnecemos do Senhor Jesus, nos tornamos cúmplices das obras das trevas e praticamos a hipocrisia.
Mas, temos recursos:

"Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada.
Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento".(Tiago1:5,6)

Quantos de nós, porém, realmente pedimos a Deus a sabedoria e o discernimento? Ou será que, por medo de assumirmos nossas responsabilidades, não nos aprofundamos nas maravilhosas riquezas da Palavra de Deus, como Ele nos manda fazer? Ele não Se contentaria jamais que nós, Seus filhos lêssemos a Bíblia todas as noites, antes de dormir, ou na hora do almoço, ou nos fins de semana - como se fosse uma obrigação.
Mas, é para nós, herdeiros da Sua riqueza, nos deleitarmos na Sua Palavra e nos aprofundarmos nela.
Assim, não pecaríamos por ignorância, ou ... por tradição.
O DIA 25 DE DEZEMBRO
Para entendermos como surgiu o dia 25 de dezembro, e o que tem esta data a ver com o suposto nascimento de Jesus, é necessário analisarmos alguns fatos.
Em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais, dedicado ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais.
Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro".
Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados (1), havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos". (2)
Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruia de todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado". (3)
Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava no chamado solstício de inverno.
Vamos entender o significado de solstício :
A Terra, ao girar em volta do sol, forma uma trajetória que é chamada de eclíptica.
Porém, como o eixo de rotação da Terra não está perpendicular à eclíptica, mas ligeiramente inclinado, o sol, na maior parte do seu curso aparente no céu, não passa exatamente em cima do equador, mas fica inclinado. Há somente dois períodos do ano em que ele passa em cima do equador que são os períodos de equinócio. Quando ele se inclina o máximo, tanto para o norte, como para o sul, dá-se o que chamamos de solstício.
Para quem vive no hemisfério norte, quando o sol se inclina o máximo para o norte, dá-se o solstício de verão, iniciando a estação de verão, e quando ele se inclina o máximo para o sul, ocorre o solstício de inverno, dando a estação de inverno, que em certos lugares chega a ser tão rigoroso que não há trabalho.
Nesses períodos, as noites são longas e frias.
"Este solstício é importantíssimo para os povos nórdicos, porque de dezembro a março o sol se apaga como se prenunciasse o fim da vida. Os pagãos comemoravam a data com festas. Acendiam fogueiras, ornamentavam as ruas com flores e galhos verdes e erguiam altares nas casas. Faziam tudo para agradar os deuses e pedir-lhes que o inverno fosse brando e o sol retornasse redivivo, no início da primavera".(4)

Em certas regiões, bem próximas do pólo norte, no solstício de inverno o sol desaparece da linha do horizonte, justamente por causa da sua inclinação aparente para o sul. Para quem vive nessa região, o sol fica dias sem nascer, trazendo, portanto, uma noite longa.
No Brasil, que se situa no hemisfério sul, o solstício de inverno se dá em junho, ( o Natal ocorre no verão). Nesta época , temos as chamadas "festas juninas", quando as tradições pagãs e natalinas são também apresentadas nas tradições da festa da fogueira, comidas típicas, danças, etc.
Conhecendo, então, o "sumiço" aparente do sol em certas regiões, fica fácil entender como surgiu o culto ao sol.
O sol tem sua representação no deus greco-romano Apolo, considerado como "Sol invicto". (5), e seus equivalentes entre outros povos pagãos, são diversos: Ra - o deus egípcio; Utu - dos babilônicos; Surya - da Índia; e também Baal e Mitra. Todos estes e as Saturnálias, deram origem ao dia 25 de dezembro, como o dia do sol.
Baal, por exemplo, era o abominável deus dos cananeus, e seu nome significa "senhor"(6). Considerado o deus das montanhas, das tempestades e da chuva, simbolizava a plenitude da vida, e em sua mão estava o poder de provocar as chuvas, o nascimento das fontes, e a fertilidade da terra. (7)
Quando o Império Romano conquistou várias partes do mundo antigo, essa divindade acabou entrando no panteão Romano, através dos escravos importados e mercenários sírios (8), tendo grande aceitação principalmente porque os romanos procuravam "novas experiências espirituais".
No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios" (9), tal como se deu com o mitraísmo.
Quanto ao Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano (10) onde apenas homens participavam (11) em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou"Spelaeum", muito comum dentro de Roma (12). Era uma religião de iniciação secreta, com graus, semelhantes aos existentes na maçonaria (13)
Mitra era adorado como deus-sol (14) e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha (15)Seu nome, de raiz indo-européia, significa:"troca""contrato" e "amizade" justamente como é considerado: "amigo de todos" (16)
Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (2127-275 d.C.), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 d.C. , o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível" (17)
Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram para atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, aliciando, enganando e infiltrando as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja. O catolicismo romano foi um dos resultados disso.
Mas, para que o plano desse certo, apareceu Constantino (317-337 d.C.), imperador de Roma, com uma nova maneira de abordar os cristãos.
Segundo uma lenda, antes da batalha contra Maxêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do Sol, mas não há provas que ele fosse membro do mitraísmo, em cujos rituais eram usados pães marcados com uma cruz (18). De qualquer maneira, este símbolo é evidentemente pagão. (19). Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada.
Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano."

Privilégios e grandes somas de dinheiro foram doados às igrejas de todas as municipalidades" (20).

Ele "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma insenção fiscal concedida aos de outras religiões" (21)

Na verdade, Constantino igualou o "cristianismo" com o paganismo. Realmente, foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja . Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato, governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos (22)

Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã (23), para que se celebrasse o nascimento de Cristo. Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo, e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso.Talvez, Constantino seja considerado convertido a Cristo. Se isso for verdade, porém, ele foi devidamente utilizado para a circunstância. Esta é uma prova de que a sinceridade não livra ninguém dos erros da ignorância, e nesse caso, ignorância espiritual que é um pecado. Repito: se Constantino realmente era salvo pelo sangue de Cristo , isto não quer dizer que ele não foi utilizado por Satanás.

Mas há evidências de que sempre existiram verdadeiros cristãos que não comemoravam o Natal. Talvez poucas, pois, a História (dos homens) jamais se preocuparia em registrar evidências que não sejam para agradar o mundo. Porém, sempre escapa algumas dessas provas: "a comemoração do Natal a 25 de dezembro não foi passivamente aceita por todas as igrejas cristãs, em virtude de sua identificação com a festa pagã do solstício. A controvérsia levou o clero armênio a considerar os sacerdotes romanos como idólatras".(24)

"Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão". (25)

A ÁRVORE DE NATAL
Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, conseqüentemente deram origem ao culto solar.

Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação.

Surgiu, assim, a adoração à plantas, particularmente à árvores. E para dar sentido à esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores.

No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" (26), sendo representado, pelo cedro. Outros deuses de outros povos, tinham suas representações vegetais: Átis, o abeto (pinheiro), Júpiter , a azinheira, Apolo, o louro, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui. (27)

Contudo, a Bíblia registra sobre esta abominável modalidade de culto pagão, quando fala sobre a Ashera.

Esta era uma deusa cananéia, chamada também de "Ashera-do Mar", ou "Senhora do Mar", cujo filho era o tão mencionado Baal. (28)

Símbolo da fertilidade, para quem era praticada a prostituição cultual, pois tinha o seu equivalente: Asterot (ou Astoret) e Astarte - deusa semítica da vegetação (29). Era representada por uma figura feminina nua, segurando os dois seios, numa atitude de lascívia. Era também representada por uma espécie de árvore, provavelmente trabalhada. Esta representação é citada em várias passagens bíblicas : I Reis 16:33; 18:19; II Reis 13:6; 17:16; 18:4; 21:3; etc,.

Havia também para esta deusa, imagens esculpidas (II Reis 21:7), vasos (II Reis 23:4), cortinas (II Reis 23:7), e profetas (I Reis 18:19).

Porém, quando Gideão destruiu o altar de Baal e cortou a Ashera, mostrou que se tratava de uma árvore:

"...disse o Senhor a Gideão; Toma um dos bois de teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o altar de Baal que é de teu pai, e corta a asera que está ao pé dele.
Edifica ao Senhor teu Deus um altar no cume deste lugar forte, na forma devida; toma o segundo boi, e o oferece em holocausto, com a lenha da asera que cortaste". (Juízes 6:25-26)

Ora, lenha não se tira de uma estátua, e sim de árvores.
Outra prova evidente está na seguinte passagem:
"Não plantarás nenhuma árvore como asera , ao pé do altar do Senhor teu Deus, que fizeres". (Deuteronômio 16:21).

Segundo Davis, a Ashera, cujo plural é Asherim, é o nome de algum tronco de árvore da qual eram tirados os ramos, e se tornava símbolo de uma deusa com este nome de Aserá ." (30)

Na Bíblia de tradução de João Ferreira de Almeida, na versão "Revista e Atualizada" é traduzido por"bosque" ; na versão "De Acordo com os Melhores Textos em Hebraico e Grego", como também na esgotada "Tradução Brasileira" mantém-se a palavra original - Ashera.

Porém, uma coisa está bem claro: Esta deusa, representada, às vezes, por uma estatueta, era também representada por uma árvore considerada sagrada, ou o seu tronco, pois ela podia ser plantada. (Deuteronômio 16:21).

Hoje, o enfeitado pinheiro de Natal tomou o lugar da Ashera . Ele é colocado até defronte dos púlpitos, como se o Senhor Jesus tivesse algo a ver com tão abominável símbolo.

No passado, o pinheiro estava ligado aos povos bárbaros, e o culto à árvores sagradas era muito apreciado pelos romanos.Eles tinham, por exemplo, o carvalho sagrado de Diana, localizado num bosque também considerado sagrado - o "Santuário de Nemi". (31)

Os bárbaros, particularmente os germanos e celtas, criam no chamado "espírito da árvore", entidades que habitavam dentro das árvores, principalmente nos carvalhos mais velhos.

Daí se originaram os druídas - sacerdotes oficiantes de uma série de magias e rituais.

Os druídas pertenciam à uma classe recrutada entre as crianças da aristocracia guerreira, e tinham grandes poderes dentro da sociedade celta. A palavra druída - druí (singular), e druad (plural) provavelmente significa: sabedoria grande, profunda sabedoria do carvalho (32). E entre suas atividades se incluiam sacrifícios humanos. (33)
Para os germanos, o carvalho era a árvore do deus Donar, chamado também de Thor, Odin, Wodan. E foi com eles que, o pinheiro de Natal teve o seu impulso inicial, dado provavelmente por missionários católicos.

Conta a lenda que Vilfrido , um desses missionários, quando pregava aos pagãos da Europa, teve problemas com o culto às árvores. Em frente à sua igreja havia um velho carvalho, e os bárbaros criam que ali dentro habitava um espírito. Na tentativa de convencê-los que suas crenças eram infundadas, ele resolveu derrubar a árvore. Coincidentemente, armou-se uma tempestade e no momento em que a árvore caiu, um raio despedaçou o seu tronco, espalhando-o por todos os lados. Havia, porém, um pinheirinho no local da queda que nada sofreu.

Para os bárbaros, ficou óbvio que era a manifestação de Donar, acompanhado de sua comitiva : tempestade e relâmpagos. Portanto, não tinham nada a perder quando Vilfrido declarou que aquela manifestação era do Deus dos cristãos, e que o pinheirinho passara a ser do menino Jesus. (34)

Outra história (se é lenda não sei), conta que Bonifácio (673-754 d.c.), quando encontrou os bárbaros adoradores de árvores, em Geismar, Alemanha - centro religioso desses povos - resolveu derrubar um velho carvalho, e com a madeira edificou uma igreja em homenagem a "são" Pedro. (35)

O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias. (36)

Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pag. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.
O PAPAI NOEL
Dentre todos os símbolos, este é o que aparentemente não tem ligação com o paganismo das civilizações antigas. Provavelmente, o Papai Noel surgiu no século passado, quando Thomas Nast, pintor norte-americano, criou esta figura sorridente de barbas brancas. (37)

Muitas pessoas pensam que o Papai Noel seja o elemento principal que deu origem ao crescente consumismo das festas natalinas - o que não deixa de ser verdade. Porém, se analisarmos melhor veremos que, mais do que o consumismo, ele tem uma importância fundamental para realçar o Natal.

Quando examinamos a origem pagã do Natal, buscamos as fontes no passado, quando os cultos à deuses estranhos eram de grande importância para os pagãos. O pretexto para manter aqueles cultos foi colocar o Senhor Jesus no meio de uma festa que não tem nada a ver com Ele. Atualmente, os rituais foram mantidos, mas os deuses foram esquecidos, e a pessoa do Senhor Jesus se torna dispensável, pois, para o mundo, não tem a menor importância se o Natal corresponde ou não ao nascimento de Jesus.

Somente para os crentes, que querem defender estas festividades pagãs, é que seria interessante manter esta grande mentira.

Para os católicos, seria também interessante manter a festa de Natal, como o nascimento de Cristo, mesmo sabendo que é uma grande mentira.

Restou, portanto, para o mundo em geral, a necessidade de um ídolo que fosse mais conveniente para manter "o espírito do Natal" , visto que nem todo mundo poderia ser tão "religioso".

Este ídolo teria que servir tanto para o católico menos fervoroso, para o crente ecumênico, como também para um ateu. Pois, o importante é a imagem, os ritos mágicos, e o espírito do Natal.

No passado, houve cristãos fiéis que combateram estas festas, como já foi mencionado. Os puritanos, na Inglaterra, proibiram os festejos natalinos em 1644, tendo o mesmo ocorrido na Escócia. Esta proibição conseguiu atingir os territórios puritanos dos EUA, que só comemoraram o Natal cerca de 200 anos depois, em 1836. (38) Tinha-se de manter, portanto, um meio de garantir a festa de Natal.

Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.

E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.

O Papai Noel, porém, não tinha somente esta finalidade. Não há mais Mitra, nem Apolo ou Baal no panteão de algum povo. Na festa de Natal sobraram apenas os símbolos: a guirlanda, a árvore, os presentes, as velas, os enfeites, as estrelas - objetos inanimados, de origem pagã, mas nenhuma figura viva.

Se realmente o Senhor Jesus tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura.

Porém, é o Papai Noel que está em destaque, e não o Senhor Jesus; é o Papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o Papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.

A sua criação baseia-se nas lendas sobre Nicolau, um suposto santo do séc. III a IV da era cristã, da cidade de Mira, na Ásia Menor.

Conta-se que Nicolau, herdeiro de grande riqueza, a distribuiu entre os pobres e as crianças "que não tinham com que se alegrar durante o Natal". (39)

Como ele se tornou o "santo protetor" de diversas causas no meio popular, "para cada caso foram criados episódios de sua vida para justificar a devoção" é "considerado protetor das crianças, dos marinheiros ... das noivas, dos comerciantes, dos escravos, dos sentenciados, dos homens ricos, dos ladrões". (40). Podemos dizer que é um "santo" para"quebrar qualquer galho", razão pela qual foi escolhido para dar origem à figura de Papai Noel.
O ANO NOVO
O festival do Ano Novo está ligado ao deus pagão Janus, de onde veio o mês de Janeiro - Januárius.
Janus é o deus romano que protege os átrios e os lares. É representado por uma cabeça com dois rostos: um olhando para o passado e outro para o futuro, dando a entender (segundo a crença) que tem total conhecimento tanto do passado como do futuro. Em 1º de Janeiro, em sua honra, os romanos trocavam presentes entre si. (41)
A GUIRLANDA
Dentre os costumes pagãos, havia o de presentear as pessoas com ramos verdes, nas festas do Ano Novo, em Janeiro. Cria-se que carregando os ramos para dentro de casa, estariam trazendo as bênçãos da natureza, pois, "para os pagãos, a natureza é portadora de espíritos e divindades". (42). Talvez venha daí o surgimento da guirlanda dos dias de hoje.

O Natal, na verdade, é um sincretismo religioso feito nos séculos III e IV d.C., para que pudesse ser passado à posteridade todos os rituais e abominações pagãs.
         É uma festa pagã, onde o nome do Senhor Jesus foi usado apenas como pretexto, fazendo-O de palhaço e espetáculo para o mundo.

Se pensamos que toda aquela simbologia era válida apenas para a época em que os pagãos cultuavam seus deuses, estamos enganados. Se assim fosse , não haveria razão de mantê-las nesta festa.

Há uma dupla finalidade na existência do Natal:
Além das mensagens inerentes, há um atrativo que chama todo mundo à participar do seu ritual . Assim como a Saturnália foi para os romanos, o Natal é para o mundo - tornando cada participante um cúmplice de sua magia. Foi uma forma que Satanás achou para oferecer a sua ilusória proposta de paz e harmonia, transformando assim o mundo na "Saturnia Tellus". Por outro lado, suas simbologias, rituais, mensagens ocultas, destinadas aos praticantes dos rituais de ocultismo, bruxaria e feitiçaria são rituais pagãos que sobreviveram até os dias de hoje.

As evidências desta verdade, além do que foi mostrado até agora nesse trabalho, são as crescentes publicações de magia, bruxaria, ocultismo, adivinhação, facilmente encontrados em qualquer banca de jornal ou livraria, onde estão também incluídas as simbologias de Natal.

Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado "espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites - símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.

O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.

Como o povo de Deus poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria?

Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem.

Nós é que procuramos cristianizar o Natal.

Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de Deus que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. Jesus disse:

"Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa.
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5:13-16) .

Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui!

Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de Deus, na pessoa do Senhor Jesus, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de Deus, é necessário que o nosso testemunho seja completo.

Quando procuramos fazer a vontade de Deus, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos .

Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou...de não termos amor para com os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio Senhor e pelos Seus discípulos, como Estêvão e Paulo (Marcos 11:15-18; João 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33).

Seremos os juízes que julgarão o mundo e até os anjos (ICoríntios 6:2,3); não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Romanos 12:2), (IICoríntios 7:1), "visto que a amizade do mundo é inimizade contra Deus "(Tiago 4:4).

Jesus, antes de ser entregue para ser crucificado, orou:

"Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Malígno". (João 17:15)

Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de Deus a favor do próprio mundo! O mundo precisa ver gente transformada ao caráter de Jesus. Só Deus - quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura : não sair do mundo, mas ser guardado do malígno.

A Bíblia nos exorta:

"...não sejais participantes com eles; pois outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (pois o fruto da luz está em toda a bondade, e justiça e verdade), provando o que é agradável ao Senhor; e não vos associeis ás obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; " (Efésios 5:7-11) .

A mensagem está bem clara: Não devemos nos associar às obras infrutuosas das trevas, e sim condená-las.

Não se esconda atrás de desculpas com estas:
"O nosso Natal é diferente"- Isto é mentira, pois, além de comemorarmos na mesma data, também adotamos os mesmos costumes dos incrédulos.

"Estamos comemorando o nascimento de Jesus"- Outra mentira, pois o Senhor Jesus não nasceu nesse dia, e, o fato de não ser mencionado na Bíblia a data do Seu nascimento, é justamente para evitar a Sua comemoração. Na verdade, quando comemoramos o Natal, estamos comemorando a Mitra, Baal, e outros deuses, que se encarnaram no Papai Noel.

"Santificamos o Natal" - Santificaria o cristão uma mentira, uma farsa?

"O que vale é a intenção"- Com a intenção ninguém foi salvo. Com a intenção podemos cometer os mais abomináveis crimes.

"Jesus é o sol da justiça" - Uma das possíveis alegações, é que Deus permitiu que os povos pagãos adorassem os deuses como o deus Sol, porque quando o Senhor Jesus vier, Ele será adorado também como o "sol da justiça".

Não é possível que haja alguém, realmente cristão, com tão absurda desculpa. Prefiro acreditar que Satanás sabendo que Jesus é a luz do mundo, criou falsos deuses como luz e sol, para enganar a muitos, sendo que ele mesmo se faz passar por anjo de luz. (II Cor.11:14)

O que faz com que o cristão participe dessa festa, na verdade, é a pressão, a provação que ele passa.

Como foi mencionado antes, o "espírito do Natal" realmente existe, e é uma espécie de magia criada para envolver, enlaçar, prender as pessoas à esta festa.

O cristão, diante dos familiares, dos irmãos da igreja, no serviço e na sociedade em geral, onde é comemorado o Natal, sofre realmente uma pressão. Mas é justamente aí que ele deve dar o verdadeiro testemunho. Quanto mais ele se negar a participar dessas festas pagãs e abomináveis, mais vai se distinguir do mundo, sendo luz e sal da terra, brilhando mais diante das trevas, e exalando o bom perfume de Cristo.
PORQUE COMEMORAMOS O NATAL
Por falta de crescimento espiritual; por causa do velho homem, o homem adâmico que existe em nós, e que ainda predomina; por causa da tradição cega, a que ainda nos prendemos. Enfim, enquanto cada um de nós ainda persiste em continuar como crente carnal, prevalece o mundanismo que nos prende ao engano.
PORQUE NÃO DEVEMOS COMEMORAR O NATAL
Sua origem e simbologias são pagãs e anti bíblicas.

Houve toda uma trama nos séculos III e IV d.C. para envolver os cristãos nesta festa, tornando-os cúmplices. Mas sempre existiram aqueles que não participaram.

É uma festa especialmente do mundo, onde suas concupiscência são satisfeitas.

É uma festa hipócrita, porque, para justificá-la, foi usada a pessoa do Senhor Jesus em vão.
É uma festa mentirosa, porque, o Senhor Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro - Este dia é a data de comemoração dos deuses pagãos: Osíris, Mitra, Baal, Apolo, etc.

É uma festa de caráter oculto, mágico onde se encontra o chamado "espírito do Natal" .

Portanto, se comemorarmos o Natal, estamos na verdade nos associando às obras infrutuosas das trevas (Efésios 5:11) , tornando-nos cúmplices da hipocrisia.

Se justificarmos esta festa, estaremos aceitando a mentira de Satanás - "santificando" uma mentira - e negando a nossa posição de cristãos. Estaremos em fraqueza de fé, negando a autoridade que Cristo Jesus nos entregou, que é o fruto dessa fé.

"Estaremos nos prendendo a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?" (II Coríntios 6:14-15) .

O Natal Veio do Paganismo, Existe Provas!

 

Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".


Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima):


"... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

·                   JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO

Quando Ele nasceu
"... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho." (Lucas 2:8).
Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:1 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

·                   COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?

The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:


"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
         As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
         Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
         Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."

O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."

·                   A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL

O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Ninrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Ninrode se deriva da palavra "marad", que significa"rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:

 - criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.

A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Ninrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Ninrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Ninrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Ni
nrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

·                   OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL

A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions"(Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.

PAPAI NOEL
 é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz:
"São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse:
"... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11).
Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse:
"Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

·                   O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?

As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

·                   É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?

Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155:
"A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."  Mateus 2.1,11

·                   POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?

Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz:
"Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

·                   UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?

Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

·                   ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS

Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)

·                   AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?

Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."  João 1.14
Vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1 semana, 2 vezes ao ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1.

Temos a seguinte correspondência:


Mês
(número)
Mês
(nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nisã = março
1 e 2
Êxo 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivã = maio
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho
7 e 8 (Abias)
Jer 39:2; Zac 8:19
5
Abe = julho
9 e 10
Núm 33:38
6
Elul: agosto
11 e 12
Nee 6:15
7
Etenim ou Tisri = setembro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul = outubro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Chisleu = novembro
17 e 18
Esd 10:9; Zac 7:
10
Tebete = dezembro
19 e 20
Est 2:16
11
Sebate = janeiro
21 e 22
Zac 1:7
12
Adar = fevereiro
23 e 24
Est 3:7

Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias"(Tamuz, i.é, junho) (Luc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
DEUS ABENÇOE A TODOS EM NOME DE JESUS!