segunda-feira, 10 de setembro de 2012




“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.” Romanos 13:10
O apóstolo Paulo nos ensina claramente nesta passagem que o amor não faz mal ao próximo e que também ele é o cumprimento da lei, isto é, o cumprimento de todos os mandamentos. Viver uma vida cristã obediente é amar. Nós, cristãos, devemos manifestar esse tão nobre sentimento ao próximo – ou seja, todas as pessoas a nossa volta – e isso com ações, como ensina a carta de João: “não amemos somente de palavras” (1Jo. 3.8).
O mundo atual precisa de amor. Por mais avançada que esteja a tecnologia e a ciência, por mais que haja entretenimento, o fato é que o mundo está doente! O homem moderno é um homem doente, depressivo, sem identidade, as nações e seus governantes batem cabeça procurando uma resposta para o grande surto doentio que a humanidade se encontra… e qual seria a cura para o mundo? Respondo-te: é o amor.
O mundo precisa de amor. As pessoas precisam ser amadas. Esse é o remédio. Só existe um povo que tem esse amor: é o povo de Deus, pois a Bíblia diz que “Deus é amor” (1Jo. 4.8) e Deus só habita entre o Seu povo. Sou eu e é você cristão. Então devemos levar a cura ao mundo: às pessoas.
Meu irmão, estou te convidando se unir com amor, e amar de forma incondicional: se compadecer da necessidade alheia, ajudar o mais fraco, não julgar as pessoas, pagar sempre o mal com o bem, o que, como disse Paulo, “é o cumprimento de toda Escritura”. E essa prática não nos fará apenas cristãos obedientes e genuínos, mas também trará cura para todos que estão à nossa volta.
Talvez você não possua grandes talentos, ou poder financeiro ou até grandes dons espirituais, mas eu creio que você já tem o maior dos dons derramado em você pelo Espírito: o amor. Se você tem duvida, peça mais amor a Deus e exercite esse amor, pois você descobrirá que o amor do Pai está em você e você pode levá-lo a todos neste mundo perdido. Amém.

 

O PRINCÍPIO DA CORDA

A Bíblia é um livro completo. E seus detalhes vão se tornando importantes de acordo com o crescimento espiritual de cada cristão. Mais ou menos como ocorre com o crescimento de um ser humano. Coisas que são importantíssimas para os adultos não o são para as crianças, e vice-versa.
  Nesta linha de pensamento, penso ser importante falar sobre o que chamo de PRINCÍPIO DA CORDA. Você não deve ter ouvido (ainda). A Bíblia diz que o Senhor nosso Deus nos atraiu, nos puxou, nos chamou com cordas humanas. Com laços de amor (Oséias 11:4). Deus nos une com laços de amor, sobre os quais que gostaria de discorrer nesta oportunidade.
Imagine a igreja como se fosse uma corda bem comprida segurada por cada membro da igreja. É importante que todos saibam e tenham consciência de que todos nós somos responsáveis pela corda. Primeiro, como um conjunto, e depois, individualmente. Vamos analisar primeiro o conjunto.

Para que todos andem, é preciso que andem numa só direção. O conjunto (o grupo todo) não vai para lugar nenhum se não houver um acordo sobre o destino para onde todos devam ir. Não é com dificuldades que se conclui que se uma parte dos membros da igreja quiser ir para uma direção, e outra parte quiser ir para outra direção, a corda (o amor), mais cedo ou mais tarde, passará a servir como "cabo-de-guerra". Aquelas competições onde dois grupos são formados e cada um puxa para lados opostos. Se brincar, a corda vira um "s", com vários grupos puxando lados distintos...

Algumas vezes encontramos situações onde alguns membros "empacam". Eles seguram a corda e não movem os pés. Não andam, e nem deixam os outros andarem.
Outras vezes, os irmãos não se entendem, e ficam dando voltas e mais voltas. Em algumas situações vão para um lado. Pouco tempo depois, a corda é puxada de volta.... e vão pra direita, pra esquerda, pra cima, pra baixo, sem nunca chegar a lugar algum!
       Se você já faz algum tempo que está na igreja, com certeza já deve ter visto uma dessas situações...

Aqui entra a importância do dirigente da igreja. Ele tem que ter a humildade, a sabedoria, a direção, a unção e a autoridade e a firmeza do Espírito de Deus para resolver esses problemas de acordo com a Bíblia, e, principalmente, com amor e louvo a Deus pelo nosso líder que tem demonstrado estes frutos.
Porém alguns dos membros da igreja (aqueles que estão segurando a corda) não têm a sabedoria, a visão, a unção, a firmeza e a direção do Espírito de Deus, que ainda não estão firmados sobre a Rocha (Jesus), que não são dominados e nem foram transformados pelo Espírito de Deus, que não tem uma comunhão firme, contínua e fervorosa com Deus, ficam entristecidos, desanimados, magoados... e largam a corda. Abandonam a igreja. Vão para suas casas, deixam de orar, de ler a Bíblia e de ter a necessária comunhão com a Igreja de Cristo.

Nessas situações, está ficando cada vez mais freqüente o rompimento da corda. Os irmãos não se entendem, não se humilham, e nem se submetem, e cada grupo fica com um pedaço da corda... e ocorre a fundação de uma nova"igrejinha", sustentando que esta teria sido a expressa e direta vontade de Deus. Eu tenho lá minhas dúvidas...
       O mais importante é o amor. Qualquer coisa que não seja com e por amor pode ter vindo e ter sido feito em nome de Deus.

Ainda que a Bíblia diga que quem aspira o episcopado excelente obra deseja (I Tim.3:1), e experiência tem demonstrado que trabalhar com gente é uma das piores coisas que temos que fazer. Os seres humanos são maus, são péssimos, são horríveis. Amar é assumir o risco de sofrer uma decepção. O que quase sempre acontece... Pregação não é uma profissão. É uma paixão!
Não existe nem um sopro de profissionalismo em todo o ministério de Paulo. E graças a Deus que também não há qualquer sopro de mercantilismo e profissionalismo em nosso ministério (I.E.E.), pois tudo é por Jesus e através do seu Espírito Santo.
Paulo não tinha medo. Ele disse: “Eu me ponho de joelhos perante o Pai”. E por ele ter se prostrado de joelhos perante o pai, ele nunca teve que se por de joelhos perante ninguém mais, nem demônios, políticos, e reis, ele se manteve lá, magnificente.
“Eu carrego em meu corpo as marcas do Senhor Jesus”

Eu acredito que já tivemos centenas de milhares de mensagens e estudos, centenas de milhares de escolas bíblicas e ainda contamos com a misericórdia de Deus para nos alimentar.
Com todas estas coisas para nos alimentar, 95% de nós, são aleijados espirituais, imaturos espirituais, bebês espirituais, Crianças!
Cheios de auto-piedade, interesse próprio, busca a si mesmo, e preocupados consigo mesmos. “Primeiro Eu!”
E algumas pessoas ainda amam a Deus porque ele dá.
Muitas pessoas fazem parte deste miserável “evangelho” da prosperidade e não do verdadeiro evangelho da salvação.
A “igreja” não é nossa. As almas não são nossas. A obra não é nossa. A coisa mais preciosa que lidamos é a alma humana. Pois o direito de salvação foi comprado com sangue e sangue inocente. Todos nós somos mordomos encarregados de cuidar das coisas que Deus nos confiou.

A responsabilidade maior é para quem o Senhor confia ALMAS.
       Nós, obreiros na Seara do Senhor não temos a incumbência de manter as pessoas na igreja. Temos a incumbência de cuidar delas, instruí-las, alimentá-las, conduzi-las ao encontro do Senhor. Temos a incumbência de preparar os futuros cidadãos dos céus. De ensinar as leis que regem o Reino de Deus, de curar suas feridas, dirimir suas dúvidas, apontar seus erros, suas falhas, e encaminhá-las de acordo com princípios bíblicos.
Infelizmente alguns não têm consciência de suas funções, e acabam por ferir, machucar e espantar as almas, ou conduzi-las para um destino errado...
Existem sempre duas formas de se fazerem as coisas (no mínimo): a forma certa, e a forma errada. E também muitas variantes: a forma mais certa do que errada, a forma quase certa, a forma certa, mas não muito recomendável...
       O fato é que quando vamos fazer, pela primeira vez, uma coisa que nunca fizemos antes, acabamos sempre fazendo errado...
       A missão dos obreiros é preparar aqueles que vão ser transformados em anjos. Não temos que ficar adulando, bajulando, mimando os cristãos para que permaneçam na igreja. Se quiserem ser salvos e transformados em anjos, precisam ser preparados. Precisam aprender que têm uma doença chamada "pecado" da qual precisam se livrar. Precisam ser libertos do orgulho, inveja, vaidade, egocentrismo, inveja, ciúme, vaidade e todas as demais coisas que os afastam da glória de Deus (Isaias 59).
       ... e precisam caminhar junto com toda a igreja, numa só fé, num só espírito (Fil.1:27), e em uma só esperança (Ef.4:4).

"O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos" (Pv 14.30).
A INVEJA

Quem pode dizer que nunca teve inveja de alguém; certamente todos nós já tivemos ou estamos sujeitos a ter. A inveja é um sentimento provocado pela prosperidade ou felicidade alheia ou o desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem, isto aconteceu no Éden quando lúcifer invejou_cobiçou a Deus. Esse sentimento em alguns casos, pode se alojar interiormente no indivíduo ficando nutrindo um ódio ou ira, mas sem reações de qualquer ordem contra outrem. Em outros casos a situação pode se inverter e o indivíduo com esse sentimento, que fica alojado na alma vai agir contra a pessoa de uma forma que a venha atingir em alguma área da sua vida. A inveja é um grande mal da humanidade e através dos séculos, ela já provocou guerras, rebeliões, agressões físicas, assassinatos, calúnias e uma infinidade de situações conflitantes. Podemos perceber que a característica da inveja em sua abrangência é proporcionalmente secular e totalmente incontrolável, porém é um mal que não pode estar presente no meio cristão, em vista da sua pecaminosidade.

A INVEJA PROVOCA RANCOR OU INIMIZADE ENTRE OS IRMÃOS - I João 2.9 - Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas.
* Quem está na luz não nutre ódio e inimizades no coração – I João 4.20 Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
Infelizmente no meio cristão existe esse tipo de sentimento entre os irmãos. A inveja é um mal que se aloja em nível de alma e o tratamento para esse mal exige um processo de cura e libertação que é realizado pelo poder da Palavra de Deus. O crente deve ser autêntico em seu comportamento e relacionamento entre os irmãos. A nossa conduta não pode ser superficial ou fingida, pois isso identifica uma falsa espiritualidade. O nosso sentimento para com os outros deve ser sincero e provado por um amor verdadeiro através das nossas ações ou palavras. Nada do crente para com outro pode vir da boca para fora, pois dizer que ama a Deus é fácil, mas dizer que ama o irmão a qual se nutre algum sentimento de ciúmes ou inveja é muito perigoso, pois Deus não se agrada desse tipo de comportamento. 

A INVEJA NÃO DÁ LUGAR DO AMOR NECESSÁRIO AO PRÓXIMO - I João 2.10 - Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo.
* É o amor que nos ensina a valorizar a alma do próximo – Tiago 3.16 Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa. 
Sendo a inveja um sentimento que ocupa os espaços da nossa alma, é evidente que o amor jamais encontrará espaço num coração rancoroso cheio de ódio, ciúme e desejos vingativos. Quem saiu das trevas para a maravilhosa luz do evangelho, jamais provocará qualquer tipo de escândalo proveniente de sentimentos de inveja. Todo aquele que é valorizado pelos seus testemunhos de fé e fidelidade, certamente será vítimas desse mal. Assim foi com Daniel no reinado de Dario, quando os presidentes e príncipes ardilaram um plano para o matar na cova dos leões. E qual foi o motivo? Evidentemente que foi a inveja que eles nutriram por alguém que era exaltado pelo rei como homem de espírito excelente e de grande capacidade administrativa. (Daniel 6.3 Então o mesmo Daniel sobrepujou a estes presidentes e príncipes; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino). O plano contra Daniel aos olhos dos antagonistas parecia ter dado certo, pois Deus não livrou Daniel de ser lançado na cova, porém Deus o salvou na cova para a ruína dos invejosos que acabaram sendo devorados pelos leões que não atacaram o servo de Deus.

A INVEJA É UM DEPÓSITO DE MALDADE DESTITUIDA DE LUZ - I João 2.11 - Mas aquele que aborrece a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos.
* Quem conserva maldade contra o irmão continua em trevas – Atos 7.9 E os patriarcas, movidos de inveja, venderam José para o Egito; mas Deus era com ele
     As trevas da não-regeneração, evidenciadas por um espírito pernicioso, são contrárias à luz da vida; onde essa escuridão habita, a mente, o raciocínio e a consciência será obscurecidos e, assim, não alcançarão o caminho para a vida celestial eterna. A cegueira espiritual provocada pela inveja desmedida, certamente levará o crente a agir e praticar coisas que o aprofundarão num abismo sem fim. Em Gênesis 37.4 diz assim: (Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente). Esse é um fato bíblico onde a inveja levou os irmãos de José ao extremo do ódio e da violência; primeiro tentando matá-lo e depois o vendendo como escravo aos mercadores midianitas. Aquele que é vítima da inveja poderá até sofrer por um tempo, porém um dia Deus o exaltará com certeza, mas aquele que agiu movido pela inveja um dia sofrerá as conseqüências do seu ato.

A INVEJA FORMA BARREIRAS PARA ALCANÇAR O PERDÃO - I João 2.12 - Filhinhos, escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados.
* A comunhão espiritual com Deus exige uma vida perdoada – Mateus 5.24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.
     A comunhão dos santos está ligada ao perdão de pecados, pois aqueles que são perdoados por Deus são fortemente compelidos a renunciar a este mundo. É preciso saber que no meio cristão não há espaço para qualquer tipo de ressentimento entre os irmãos. Se esse sentimento existir entre alguém, a comunhão com Deus ficará seriamente prejudicada, pois Deus abomina essa prática ao ponto de não receber qualquer tipo de oração da parte ofensora. Se a parte ofensora não se consertar com a parte ofendida, ficará com a sua salvação comprometida. O problema é que o crente quando se deixa dominar por esses sentimentos provocados pela inveja dificilmente se reconcilia, pois resiste em dar o braço a torcer, como diz o dito popular; isso para seu próprio prejuízo em vista das consequências desastrosas que irá enfrentar. A bíblia diz assim: (Salmos 100.3 Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união) e, é essa união que fortalece a comunhão entre os irmãos. 

A INVEJA DESVINCULA O CRISTÃO DA ADOÇÃO DIVINA - I João 2.13 - Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde 0 princípio. Jovens, escrevo vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai.
* Quem tem Deus como Pai não pode estar ligado ao mundo – Provérbios 14.30 O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos.
     Existe um maligno que está continuamente batalhando contra as almas e, especialmente contra os cristãos, daí a necessidade de aprendermos na escola de Cristo como utilizar as armas que são eficazes para vencer o Diabo. É importante lembrar que a nossa salvação é um processo, pois estamos ainda na condição de filhos adotivos de Deus e só chegaremos à adoção definitiva se passarmos pelos testes de fidelidade com relação ao cumprimento dos preceitos divinos. Esses preceitos envolvem a implantação dos frutos do Espírito em nós, ou seja, que venhamos a desenvolver características morais exigidas por Deus. A inveja é um mal destrutivo deixando a mente em completa agitação destruindo a saúde do corpo e da alma. Essas emoções nocivas corroem o homem e, assim sendo o destroem. A inveja traz desequilíbrio e perturbações levando o homem a praticar todos os tipos de loucuras.

A INVEJA DEIXA O CRISTÃO VULNERÁVEL A AÇÃO DO MAL - I João 2.14 - Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.
* O maligno age continuamente pelejando contra a nossa alma – I Pedro 5.8 Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
     A palavra de Deus precisa habitar em nossos corações; ela é o suprimento para as nossas forças; é a arma pela qual podemos superar o maligno; é com a palavra do Espírito, que conseguimos apagar suas setas incendiárias; e tendo a palavra de Deus somos providos para vencer o Diabo e o mundo. Temos que estar atentos aos perigos de um inimigo mais cruel e impaciente do que os piores homens e ele tem por alvo a destruição das nossas almas. Ele quer infiltrar maldade na nossa natureza e o veneno da inveja em nossa alma. Todo o seu propósito é devorar e destruir almas. Para esse fim, ele é incansável e impaciente em seus maldosos esforços; porque ele está sempre observando e tramando, dia e noite, para ver quem ele pode pegar em armadilha para a eterna ruína. Ser sóbrio é dominar tanto o homem interior como o exterior, com prudência, moderação e mortificação. Precisamos estar suspeitosos do perigo constante desse inimigo espiritual e nos revestindo para impedir os seus desígnios contra a nossa alma.

A INVEJA IMPEDE QUE NOSSA ALMA SE RESERVE A DEUS - I João 2.15 - Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
* Se o amor do mundo prevalecer o amor de Deus irá diminuir – Gálatas 2.20 Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.
     Ser crucificado para o mundo é estar mortificado para estas coisas, como negócios e tentações do mesmo. Todos os cristãos deveriam estar mortos para o mundo e, unidos dessa forma outras razões nos uniria com um amor reservado para Deus e não desperdiçando com o mundo. Quanto mais o amor do mundo prevalecer; mais o amor de Deus diminuirá e se deteriorará. Em Salmos 73.3 diz assim: (Pois eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios). Asafe via as pessoas do mundo prosperando em seus negócios e ele que buscava a Deus se sentia abandonado vivendo em miséria; porém ele despertou a tempo para compreender que a sua situação presente era infinitamente superior da vivida pelos néscios. Tudo que é conseguido através do sentimento de inveja acarretará em grandes transtornos como é o caso de Raquel, mulher de Jacó. Em Gênesis 30.1 diz: Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã, e disse a Jacó: Dá-me filhos, se não morro. Através desse sentimento de inveja por ser estéril ela precipitou as coisas obrigando a Jacó se relacionar com as servas para que gerassem filhos. Raquel não soube esperar o tempo de Deus em sua vida, pois certamente Deus cumpriria a promessa feita a Jacó que da sua semente sairia uma grande nação. Os filhos que poderiam ter vindo dela acabaram vindos das escravas proporcionando uma mistura de filhos problemáticos e de má índole. Diante de tudo que foi relatado nesse comentário podemos entender que a inveja é um grande pecado.

Que o Senhor Jesus nosso Deus e Pai nos abençoe e que possamos entender a sua Vontade, e que sejamos cheios do Seu Espírito Santo!

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