quarta-feira, 5 de setembro de 2012



Há quem defenda que nos dias de hoje Deus tem levantado uma geração apostólica, restaurando “ministérios perdidos” durante séculos através de novos apóstolos, supostamente com os mesmos poderes (e até maiores) que os escolhidos por Jesus na igreja primitiva. Muitos deles chegam a declarar novas revelações extrabíblicas, curas e milagres extraordinários, liberando palavras proféticas e unções especiais, vindas diretamente do “trono de Deus” para a Igreja. Seus seguidores constantemente ouvem o termo “decretos apostólicos”, dos quais afirmam que uma vez proclamados por um apóstolo, há de se cumprir fielmente a palavra profética, pois o apóstolo é a autoridade máxima da igreja, constituído diretamente por Deus com uma unção especial diferenciada dos demais membros.
 No site de uma “conferência apostólica” ocorrida há alguns anos, narraram a seguinte declaração de um apóstolo contemporâneo: “A segunda noite de mover apostólico invadiu os milhares de corações presentes nesta segunda noite de Conferência Apostólica 2006. Com a ministração especial do Apóstolo Cesar Augusto a respeito do “Ser Apostólico”, todos ficaram impactados com mais esta revelação vinda direto do altar do Senhor para seus corações. Ser Apostólico é valorizar a presença de Deus, é ser fiel, é crer que Deus pode transformar, é ter uma unção especial para conquistar o melhor da terra e, por fim, é crer que Deus age hoje em nossas vidas. [...] Todos saíram do Ginásio impactados por esta revelação, saíram todos apostólicos prontos para conquistar o Brasil e o mundo para Jesus.”
 Peter Wagner, um defensor do apostolado contemporâneo, define o dom de apóstolo nos dias de hoje da seguinte forma: “O dom de apóstolo é uma habilidade especial que Deus concede a certos membros do corpo de Cristo, para assumirem e exercerem liderança sobre um certo número de igrejas com uma autoridade extraordinária em assuntos espirituais que é espontaneamente reconhecida e apreciada por estas igrejas. A palavra chave nesta definição é AUTORIDADE, pois isto nos ajuda a evitar um erro muito comum que as pessoas fazem ao confundirem o dom do apóstolo com o dom de missionário.”
 Com estas declarações, podemos deduzir logicamente duas coisas: Ou o ministério apostólico contemporâneo é uma realidade na Igreja nos últimos dias, ou estamos diante de uma grande distorção bíblica, na qual precisa ser rejeitada e combatida urgentemente. Se a primeira hipótese estiver correta, então obviamente não devemos questioná-los, além de aceitar como verdade de Deus tudo o que vier dos mesmos. Caso contrário, resta-nos rejeitar totalmente as palavras e as reivindicações proféticas destes apóstolos contemporâneos por serem antibíblicas. (Isaías 56:11_Jeremias 10:21_Jeremias 23:1-2_Ezequiel 34:7)
 Para ter plena certeza do que se trata, não existe alternativa a não ser partir para a análise bíblica, pois a Palavra de Deus é a nossa única regra de fé e conduta, base normativa absoluta para toda e qualquer doutrina. Portanto, da mesma forma que os bereianos de Atos 17:11 fizeram quando receberam as palavras do Apóstolo Paulo, devemos também analisar esta questão sob à luz das escrituras.

A primeira pergunta que devemos fazer é: existem apóstolos nos dias de hoje? Para chegar à resposta, primeiramente precisamos entender quem foi os apóstolos na igreja primitiva. Para tanto, é necessário verificar o fator etimológico da palavra Apóstolo. Biblicamente, esta palavra significa “enviado, mensageiro, alguém enviado com ordens” (grego = apostolos), é utilizada no Novo Testamento em dois sentidos:
1º – Majoritariamente de forma técnica e restrita aos apóstolos escolhidos diretamente por Cristo;
2ª – Em sentido amplo, para casos de pessoas que foram enviadas para uma obra especial. Neste último, a palavra utilizada provém da correlação verbal do substantivo “apóstolo” e o verbo em grego “enviar” (grego =apostello).
[3] Das 81 vezes que a palavra apóstoloe suas derivações aparecem no texto grego do Novo Testamento, 73 vezes é utilizada no sentido restrito ao grupo seleto dos 12 apóstolos de Cristo, apenas 7 vezes no sentido amplo (Jo 13:16, 2Co 8:23, Gl 1:19, Fl 2:25, At 14:4 e 14, Rm 16:7) e uma vez para Jesus Cristo em Hb 3:1.
[4]Podemos perceber que, em tese qualquer pessoa que é “enviada” para um trabalho missionário é um apóstolo. Porém, os problemas aparecem quando alguém propõe para si a utilização do termo no sentido restrito ao ofício de apóstolo.

Biblicamente, havia duas qualificações específicas para o apostolado no sentido restrito:
1ª – Ser testemunha ocular de Jesus ressurreto (Atos 1:2-3, 1:21-22, 4:33 e 9:1-6; 1Co 9:1 e 15:7-9); 2º – Ter recebido sua comissão apostólica diretamente de Jesus (Mt 10:1-7, Mc. 3:14, Lc 6:13-16, At 1:21-26, Gl 1:1 e  1:11-12 ).
Este fato leva-nos a questionar: quem comissionou os apóstolos contemporâneos?
Depois da ressurreição, Jesus apareceu para os apóstolos comissionados por ele próprio e também para várias pessoas, sendo Paulo o último a vê-lo: “Depois foi visto por Tiago, mais tarde, por todos os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo. Porque eu sou o menor dos apóstolos…” (1Co 15:7-

No grego, as palavras “depois de todos” é eschaton de pantwn, que significa literalmente “por último de todos”. Paulo foi o último apóstolo comissionado por Jesus (At 9:1-6). Posteriormente, não encontramos base bíblica para afirmar que exista uma sucessão ou restauração ministerial de apóstolos. Todas as tentativas para justificar uma suposta restauração do ofício apostólico nos dias de hoje, partiram de interpretações alegóricas, isoladas e equivocadas de textos bíblicos.
Na história da igreja, não temos nenhum grande líder utilizando para si o título de apóstolo. Papias e Policarpo, que eram discípulos dos apóstolos e viveram logo após o ministério apostólico, não utilizaram esse título. Nem mesmo os teólogos e "pregadores" da história como Agostinho, Calvino, Lutero, Wesley, Whitefield, Spurgeon – entre tantos outros, utilizaram para si o título de apóstolo.

Os apóstolos tiveram um papel fundamental para o estabelecimento da Igreja. Nesta construção, Jesus foi a pedra angular e o fundamento foi posto pelos apóstolos e profetas, conforme descrito em Efésios 2:19-20: “Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular”. Esta passagem é o contexto direto de Efésios 4:11“E Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres”. Ora, se já temos o alicerce pronto, qual a necessidade de construí-lo novamente? Na verdade não há possibilidade, pois tudo o que vier posteriormente deverá ser estabelecido sobre esta base, conforme alertado pelo apóstolo Paulo: “Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.” (1Co 3:10-11)
Como fundamento da Igreja, os apóstolos possuíam plena autoridade dada pelo próprio Jesus Cristo para designar suas palavras como Palavra de Deus para a igreja em matéria de fé e prática. Através desta autoridade apostólica mediante o Espírito Santo é que temos hoje o que conhecemos como cânon do Novo Testamento, escritos pelos apóstolos. Além disso, faziam parte das credenciais dos apóstolos: operar milagres e sinais extraordinários como curas de surdos, aleijados, cegos, paralíticos, deformidades físicas, ressurreições de mortos etc. (2Co 12:12). Eu creio que Deus opera curas em resposta à orações conforme a vontade soberana d’Ele e conforme a integridade espitural do servo "justo". Provérbios 28:9 O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração é abominável.
·1 João 2:4 Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade; "Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos." (Tiago 5:16), porém não creio que as mesmas aconteçam através do comando verbal de novos apóstolos, da mesma forma que era feito pelos apóstolos na igreja primitiva de forma extraordinária.
Outro grande problema que encontramos no título de apóstolo nos dias de hoje é que, automaticamente as pessoas associam o termo aos 12 apóstolos de Jesus. Quem lê o Novo Testamento, identifica a grande autoridade atribuída ao ofício de apóstolo e consequentemente esta autoridade será ligada aos contemporâneos. Quem reivindica o título de apóstolo, biblicamente está tomando para si os mesmos ofícios dos apóstolos comissionados por Jesus, colocando as próprias palavras proferidas ou escritas em pé de igualdade e autoridade dos autores do Novo Testamento. Afinal, os apóstolos tinham autoridade para receber revelações diretas de Deus e escrevê-las para o uso da Igreja. Se admitirmos que existam “novos apóstolos”, devemos assumir que a Bíblia é insuficiente e que as palavras dos contemporâneos são canônicas, o que é absolutamente impossível e antibíblico!
Não podemos deixar de citar o festival de misticismo antibíblico praticado por muitos apóstolos contemporâneos, tais como: atos proféticos, novas unções, revelações extrabíblicas, maniqueísmo, manipulação e coronelização da fé através do conceito “não toqueis nos ungidos”, judaização do evangelho etc. Além disso, o próprio modo de vida deles mostra o oposto dos originais, os apóstolos de Cristo tiveram vida humilde, foram presos, açoitados, humilhados e todos (com excessão de Judas Iscariotes que suicidou-se e João que teve morte natural) morreram martirizados por pregarem o evangelho. Ao contrário disso, os contemporâneos vivem uma vida com patrimônios milionários, conforto e prosperidade financeira. Quando sofrem algum tipo de “perseguição”, as mesmas são decorrentes à contravenções penais com a justiça.

E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei (mandamentos), e de Jerusalém a palavra do SENHOR. Isaías 2:3
Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, Hebreus 10:22
· Apocalipse 14:12 
Aqui está a perseverança dos santos (separados do pecado_mundo_"eu_e que servem somente um Senhor), daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.



( …) nem os céus são puros aos seus olhos. Jó 15.15
Não é segredo nem novidade para muitos que essa geração de cristãos tem estado extremamente aquém do Evangelho verdadeiro. Contudo para se saber as razões e o “porquê” disso, é necessária uma revelação espiritual dada pelo nosso Senhor Jesus. Tem-se feito muitas especulações a esse respeito, mas creio que a ignorância ao conhecimento do verdadeiro Deus é uma das maiores causas desse movimento “evangélico não cristão” atual. Entendendo assim, anseio transmitir ao seu coração algo a respeito do Senhor nosso único Deus que chamamos pelo nome de Jesus, e de Sua natureza.
Sinto-me desafiado, pois creio ser uma tarefa dificílima escrever algo sobre um ser que supera – em muito, e em absoluto – nossa limitada capacidade de compreensão. Tampouco quero presumir por Deus, pois se assim fizer não acrescentarei nada mais que declarações vagas e infundadas. Tenho visto muitos cometerem erros ao tentar conjecturar ou mesmo, através de estudos minuciosos, interpretarem e acharem que podem pensar por Deus. Que o Senhor Jesus me guarde de não fazer o mesmo.
Pretendo falar sobre essa declaração bombástica extraída do livro de Jó: a santidade de Deus. Talvez seja o atributo que mais defina o caráter de Deus: Sua santidade.
A qualidade de ser santo, incomparável, inatingível, inimaginável, absoluto, inexpugnável, eterno, infinito em glória e poder, excelso, augusto, incomensurável, em fim, Deus é santo!
Todavia, a declaração de Jó 15.15 eleva essa santidade de Deus em um grau que certamente não temos condições de compreender, pois o texto diz que: “nem o céus são puros aos seus olhos”, isto é, isso posiciona Deus e Sua santidade em uma esfera tão elevada, que nossa mente e coração não podem assimilar ou suportar tal ciência.
Nada criado se equivale à santidade de Deus! Uma declaração semelhante feita por Salomão nos deixa ainda mais perplexos quanto à glória e a santidade de Deus: “Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus, e até o céu dos céus, não te poderiam conter (…)” (1Re 8.27).
Nem o céu dos céus, nem a habitação de Deus com seus santos anjos, arcanjos, querubins, serafins, é santa o suficiente para conter a Santidade e a Glória de Deus! Estou tentando te mostrar nessas linhas escritas, que Deus é um ser tão santo – mas tão santo – que nem mesmo aquilo que Ele criou com a máxima perfeição pode se equivaler à Sua santidade.
Confesso que ao mesmo tempo em que isso é maravilhoso é também assustador, chocante e até aterrorizante, saber que Deus é tão santo assim!
Mas você pode perguntar: o que há de assustador em saber que Deus é santo? É assustador, porque podemos ter uma idéia da dimensão e da extensão das nossas ofensas proferidas a esse Deus santo! Nossas ofensas, delitos, transgressões e pecados atacam diretamente a Sua santidade, e se tornam muito mais graves e profundos do que imaginamos. Temos ofendido um Deus Santo, ignorando Seus valores (mandamentos), atributos, agimos com desdém, temos colocado Ele em uma posição humana, amando assim mais a criatura do que o criador (Rm 1.25).
Não respeitamos Sua onipresença, aliás, você sabe o que isso quer dizer? Significa que Deus está em todo lugar e em todo momento contemplando tudo e todos, inclusive nossos pensamentos. Pense: todas as nossas ações profanas e reprováveis são feitas diante dos seus olhos, na sua própria presença! Já pensou nisso alguma vez?
Não o temos honrado como Lhe é devido, não temos tributado a glória que Lhe é devida, não temos tido zelo pelo Seu nome e Sua santidade, como Jesus nos ensinou: “santificado seja o seu nome” (Mt 6.9), mas muitos tem usado o nome de Jesus nosso Deus em vão. Eu estou dizendo diretamente da Sua Pessoa! Deus não é uma coisa ou um ser abstrato, Ele tem personalidade, atributos, caráter, vontade, um reino celeste, Dele vêm leis e ordens a serem obedecidas, quando é que vamos acordar pra isso?
A grande verdade é que a maioria das coisas que fazemos, não é tendo em mente e como fim a santidade de Deus, melhor dizendo: Deus é quase a última pessoa que pensamos quando estamos envolvidos na rotina da nossa vida. Não há qualquer preocupação com a Sua pessoa, se Ele está sendo ofendido ou esquecido o se a Sua santidade está sendo zelada ou não! Nem sequer sabemos que estamos a ofendê-Lo e muito menos temos noção da envergadura de tal ofensa! Talvez esse seja o maior pecado da humanidade: a ignorância De Deus!
E mais, vocês da classe acadêmica e intelectualizada, tem feito de Deus nada mais que um objeto de estudo, com o intuito de defenderem suas teses e teorias. Quando deveriam estar gravando seus nomes nos corredores dos céus, esforçam-se por inscrevê-los apenas nos anais do saber!
No entanto, o pior não é isso! Tal maneira de viver traz conseqüências severas e gravíssimas, pois quando cometemos delitos na Terra, por exemplo, furtos, roubos, calúnias, homicídios, adultério (inclusive na palavra de Deus) esses diversos delitos são punidos de conformidade com a gravidade dos mesmos, contudo a punição é aqui na Terra e, por certo período de tempo, e toda essa sanção e pena é justa de acordo com nossas leis.
Agora as ofensas que estão aqui em questão não foram feitas a um homem mortal, a uma repartição humana, a um animal ou meio ambiente, nem mesmo a um cristão piedoso. As ofensas que tratamos aqui foram e são feitas contra um Deus santo! Quando ofendemos um ser santo, eterno, perfeito, cheio de glória, a punição (pena) de equivaler-se à ofensa, e essa punição será de âmbito eterno!
É exatamente a esse Deus descrito acima que temos ignorado e pecado descaradamente, sem levar em conta Sua glória e santidade excelsas. Trata-se de uma afronta e Deus não tolerará algo que ofenda Sua santidade!
Agora, é maravilhoso, pois ao sabermos em parte a dimensão da Sua santidade e glória – que são infinitas – também podemos ver a dimensão do Seu amor e graça, porque mesmo sendo tão santo e magnífico se revelou à mais indigna criatura: o homem caído.
Ó Senhor Jesus nosso Deus, que Cristianismo estamos vivendo! Seu Nome está sendo escarnecido! Seus santuários profanados! Sua Lei distorcida! Seu espírito blasfemado! Vivemos em um mundo que ninguém te conhece! Por isso pecamos desenfreadamente contra Ti, Meu Deus! Sem mesmo termos a dimensão do tamanho desses pecados, pois não conhecemos a Ti nem Sua santidade. Ó Deus, nos perdoe, livre-nos da ignorância.  Pois por mais que tudo que o Senhor formou ou deixou seja belo, justo e bom, não se equivalem ao Seu amor, Sua justiça e Sua santidade, para a qual devemos viver, amar, e entregar totalmente nossas vida. Amém!
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1Co 10.31).




2 comentários:

  1. Olá Valdemir,

    Parabéns pelo blog.

    Como base bíblica para o artigo, temos também Apocalipse 2:2 que diz: "Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos;", ou seja, "...os que dizem ser apóstolos", não foram consagrados, se dizem.

    Um abraço, e que Deus continue abençoando em tudo.

    Nilson

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    1. Amém! Nilson divulgue para os seus contatos, pois o Senhor Jesus convoca as suas verdadeiras testemunhas desta geração.
      · Isaías 43:10-12 Vós sois as minhas testemunhas, do Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibais, e me creiais e entendais que eu sou o mesmo; antes de mim Deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador. Eu anunciei, e eu salvei, e eu o mostrei; e deus estranho não houve entre vós; portanto vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor.

      Não existe trindade, pois isto é uma doutrina do catolicismo.
      ·Apocalipse 17:5 e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia (igreja católica romana), a mãe (gerou filhas_"igrejas") das prostituições (todo aquele que adultera a Palavra de Deus) e das abominações da terra.·Apocalipse 16:13 E da boca do dragão (satanás), e da boca da besta (roma papal), e da boca do falso profeta, vi saírem três espíritos imundos (espiritismo_catolicismo e protestantismo), semelhantes a rãs.
      ·Apocalipse 14:12 Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.

      ...Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
      ·Filipenses 2:10-11 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

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