Não endureçais agora a vossa cerviz, como vossos pais; dai a mão ao
Senhor, e vinde ao seu santuário que ele santificou para sempre, e servi ao
Senhor vosso Deus, para que o ardor da sua ira se desvie de vós.2
Crônicas 30:8 E disse o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e
valados, e força-os a entrar, para que a minha casa se encha. Lucas
14:23
SOMENTE A BÍBLIA, A PALAVRA DE DEUS, É
INFALÍVEL. Ela é a verdade. Mas como sabemos que ela é
infalível? Sabemos pelas suas profecias cumpridas.
As palavras da Bíblia são aplicáveis a todas as épocas;
são atuais como o noticiário da hora. Elas têm uma atração universal; falam às
pessoas de todas as raças, línguas, tribos e nações.
Ela é pura, expondo o pecado e advertindo contra ele. Ela
não se rebaixa à cultura popular, mas procura elevá-la.
O Senhor Jesus Cristo foi para a cruz do Calvário para morrer
em nosso lugar. Esta é a palavra-chave: SUBSTITUTO! Ele morreu a morte que nós merecíamos. Ele morreu pelos
nossos pecados. Ele pagou a dívida que era nossa por causa da nossa culpa. Ele
cumpriu a pena em nosso lugar.
Ao invés das ovelhas morrerem pelo Pastor, o Pastor
morreu pelas ovelhas. Ao invés da criatura morrer pelo Criador, o Criador
morreu pelas Suas criaturas. JESUS É O
SENHOR DA VIDA. Ressuscitou, está vivo e voltará para buscar os seus discípulos
a fim de habitarem com Ele para todo sempre e eternamente, mas os templos
feitos por mãos de homens serão destruídos.
VOCÊ CRÊ OU DEIXAR DE CRÊ NÃO MUDA EXATAMENTE NADA DESTA
REALIDADE!
“NÃO se turbe o
vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há
muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos
lugar,quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para
mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. Mesmo vós sabeis para
onde vou, e conheceis o caminho. Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos
para onde vais; e como podemos saber o caminho? Disse-lhe Jesus: Eu sou o
caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:1-6)
Em 17 de setembro de 1978, o mundo ficou
estarrecido com a terrível tragédia: o fanático líder religioso "Jim
Jones" havia dado fim a todo seu rebanho. Através de uso indevido da
"Palavra de Deus", Jim Jones convenceu todo o povo a participar de um
ritual chamado "Noite Branca". Na ocasião, quase 1000 religiosos
beberam suco de uva misturado com cianureto e potássio; e todos morreram.
Hoje, não quero ser nenhum pouco polêmico,
oportunista ou até mesmo sensacionalista, em afirmar que os pastores estão
voluntária ou involuntariamente, repetindo o ato de Jim Jones, mas desta vez
com um terrível "envenenamento espiritual".
Sabemos que somos o que comemos! Se comemos morte; nosso corpo será morte. Os judeus ortodoxos não comem camarão. Eles afirmam que camarões se alimentam de cadáveres do mar, e por isso ao comer tais crustáceos, estaríamos ingerindo morte para nosso corpo.
Sabemos que somos o que comemos! Se comemos morte; nosso corpo será morte. Os judeus ortodoxos não comem camarão. Eles afirmam que camarões se alimentam de cadáveres do mar, e por isso ao comer tais crustáceos, estaríamos ingerindo morte para nosso corpo.
Tem sentido a palavra, mas não é disso que
quero falar!
Disse Jesus em João 6:51: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne."
Ele se fez o modelo de alimento espiritual para que tenhamos a vida eterna. Ele é o fruto da vida eterna.
Disse Jesus em João 6:51: "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne."
Ele se fez o modelo de alimento espiritual para que tenhamos a vida eterna. Ele é o fruto da vida eterna.
No Éden existiam duas árvores cujo fruto
poderia modificar o espírito humano. A primeira ficava bem no meio do jardim, e
se chamava árvore da vida (cujo fruto dava a vida eterna); esta representava Jesus.
Ele mesmo confirma esta revelação, em João 6.51.
A outra ficava próxima a primeira, e chamava-se Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Esta foi colocada no Éden para disciplinar o homem (era como uma linha de fronteira, na qual o homem não deveria ultrapassar). Gênesis 2.17.
A outra ficava próxima a primeira, e chamava-se Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Esta foi colocada no Éden para disciplinar o homem (era como uma linha de fronteira, na qual o homem não deveria ultrapassar). Gênesis 2.17.
Então vejamos, havia duas propostas de alimento para o
povo de Deus:
a) Jesus - o alimento que dá vida eterna.
b) Conhecimento do bem e do mal - o alimento que traz morte.
b) Conhecimento do bem e do mal - o alimento que traz morte.
Se você é pastor, a pergunta é pra você:
Que tipo de alimento você tem dado a seu rebanho?
Atualmente estamos rodeados de todos os tipos de pregadores. Eles entram e saem pelas nossas igrejas. Sobem os altares e pregam suas verdades ou mentiras. Sempre cheios de autoridade, carisma e testemunhos; cada vez fica mais difícil discernir se o alimento é realmente bom.
Eu posso dizer algo muito verdadeiro: Podemos identificar o caráter de um pastor de um templo, pelo tipo de pregador que ele costuma trazer ao “altar”_púlpito.
Atualmente estamos rodeados de todos os tipos de pregadores. Eles entram e saem pelas nossas igrejas. Sobem os altares e pregam suas verdades ou mentiras. Sempre cheios de autoridade, carisma e testemunhos; cada vez fica mais difícil discernir se o alimento é realmente bom.
Eu posso dizer algo muito verdadeiro: Podemos identificar o caráter de um pastor de um templo, pelo tipo de pregador que ele costuma trazer ao “altar”_púlpito.
Sou do tempo em que os “pastores” se
preocupavam mais com a Integridade da Palavra Pregada. Enquanto o pregador
falava, o pastor desfolhava a Bíblia a fim de saber se a pregação era baseada
nas Escrituras.
Os pregadores de hoje desenvolvem "fama ministerial" porque passaram pelos grandes palanques. E dizem os pastores de igreja: "Vou convidar o fulano, pois ele já pregou nas igrejas mais conceituadas. Certamente ele é bom!".
Sim! Talvez o "fulano de tal" achou espaço em uma conceituada plataforma em um momentoem
que Deus realmente o usou. Talvez ainda, tal fulano tenha
conseguido oportunidade por obra do acaso, ou por uma indicação. Não importa,
ele esteve lá, e agora estará em muitos outros lugares.
Os pregadores de hoje desenvolvem "fama ministerial" porque passaram pelos grandes palanques. E dizem os pastores de igreja: "Vou convidar o fulano, pois ele já pregou nas igrejas mais conceituadas. Certamente ele é bom!".
Sim! Talvez o "fulano de tal" achou espaço em uma conceituada plataforma em um momento
Veja o tipo de pregador que tem subido nos púlpitos
atualmente:
a) Pregadores de motivação: Estes deixam o povo em polvorosa. São
agitadores de alma; mas não tocam no espírito e nem tratam o problema central
que é o pecado. Especialistas em manipular emoções, conseguem extrair fortes
aplausos, e a atenção da sociedade. No dia seguinte está na boca do povo:
"meu pastor trouxe um grande pregador". Mas será que a Palavra
pregada vai deixar frutos que permaneçam? Lembre-se do que Jesus disse.
b) Pregadores de promessas financeiras: Deus é rico, e quer enriquecer seu povo. Eu creio nisso, mas são riquezas espirituais. Mas a geração de pregadores de promessas é identificada com facilidade, quando suas mensagens terminam frequentemente com uma chantagem emocional, exigindo entregas de bens, baseada na emoção e não na direção de Deus. Existem pastores que não hesitam em saquear seu próprio rebanho.
c) Pregadores do ego: São aqueles que falam o que a igreja quer ouvir, e não o que ela precisa. Se este tipo de pregador acertam na pregação, e atingem a gratidão do povo, terão portas abertas para sempre naquela igreja.
d) Pregadores de testemunho: A mensagem destes é baseada no seu passado. Noventa por cento do tempo é contar história, e quase nunca dizem o que são agora. Dizem "o diabo me usava assim e assado", mas dificilmente podem comprovar "mas agora Deus faz isso...". Porque será que o povo não percebe?
b) Pregadores de promessas financeiras: Deus é rico, e quer enriquecer seu povo. Eu creio nisso, mas são riquezas espirituais. Mas a geração de pregadores de promessas é identificada com facilidade, quando suas mensagens terminam frequentemente com uma chantagem emocional, exigindo entregas de bens, baseada na emoção e não na direção de Deus. Existem pastores que não hesitam em saquear seu próprio rebanho.
c) Pregadores do ego: São aqueles que falam o que a igreja quer ouvir, e não o que ela precisa. Se este tipo de pregador acertam na pregação, e atingem a gratidão do povo, terão portas abertas para sempre naquela igreja.
d) Pregadores de testemunho: A mensagem destes é baseada no seu passado. Noventa por cento do tempo é contar história, e quase nunca dizem o que são agora. Dizem "o diabo me usava assim e assado", mas dificilmente podem comprovar "mas agora Deus faz isso...". Porque será que o povo não percebe?
e) Finalmente, pregadores de novas
revelações: Estes vez
por outra aparecem com uma "nova revelação da palavra". Suas
mensagens quase não têm bíblia; tem muito "achismo". E como o povo
gosta de novidade, parece que a Palavra Eterna já se tornou obsoleta.
Com todos estes tipos de pregadores, porque será que os pastores continuam a convidar gente assim?
Com todos estes tipos de pregadores, porque será que os pastores continuam a convidar gente assim?
Eu respondo: Eles não se preocupam com o tipo de alimento que seu povo
está comendo. Deixaram de oferecer Jesus (a árvore da vida), e passaram a dar a
seu rebanho (o conhecimento do bem e do mal).
Mas eu quero dizer “pastor”. O que define seu ministério não é o tamanho de seu rebanho, o que falam de sua igreja, ou o que sua igreja fala de você.
O que define seu ministério é: QUANTOS VÃO SE SALVAR GRAÇAS A SEU TRABALHO.
Não se engane, no grande dia o Senhor vai querer prestação de contas.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade. Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha (Jesus); Mateus 7:20-24
Cuide-se.
Mas eu quero dizer “pastor”. O que define seu ministério não é o tamanho de seu rebanho, o que falam de sua igreja, ou o que sua igreja fala de você.
O que define seu ministério é: QUANTOS VÃO SE SALVAR GRAÇAS A SEU TRABALHO.
Não se engane, no grande dia o Senhor vai querer prestação de contas.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade. Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha (Jesus); Mateus 7:20-24
Cuide-se.
O Evangelho Pervertido Pelo Mundo Pós-moderno
Gálatas 1.6-9
O evangelho de Jesus confronta e desafia o
mundo pós-moderno proclamando que somente o evangelho tem a solução para os
problemas do homem. Numa sociedade em que as pessoas procuram uma saída para os
seus sofrimentos, o evangelho de Jesus é a solução disponível.
O grave problema, porém, é que muitas pessoas estão sendo enganadas pelo falso evangelho. "Dinheiro falso se parece com dinheiro genuíno e ele tem que ser assim, para poder enganar as pessoas. Evangelhos falsos são parecidos com o real, e eles enganam a muitos". O falso evangelho é pregado por falsos obreiros, gerando falsos crentes e falsas igrejas. Hoje, prega-se um evangelho cada vez mais pervertido, destituído de conteúdo bíblico, de autoridade espiritual e com motivações comerciais. É uma vergonha!
O apóstolo Paulo enfrentou problema semelhante. Ele escreve às igrejas da Galácia com o objetivo de combater o falso evangelho: Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho. Ele está atônito ou espantado com a possibilidade dos irmãos apostatarem de sua fé, influenciados por um falso evangelho. Observe que ele fala sobre alguns que querem perverter o evangelho de Cristo. O evangelho que pertence a Cristo está sendo subvertido.
O grave problema, porém, é que muitas pessoas estão sendo enganadas pelo falso evangelho. "Dinheiro falso se parece com dinheiro genuíno e ele tem que ser assim, para poder enganar as pessoas. Evangelhos falsos são parecidos com o real, e eles enganam a muitos". O falso evangelho é pregado por falsos obreiros, gerando falsos crentes e falsas igrejas. Hoje, prega-se um evangelho cada vez mais pervertido, destituído de conteúdo bíblico, de autoridade espiritual e com motivações comerciais. É uma vergonha!
O apóstolo Paulo enfrentou problema semelhante. Ele escreve às igrejas da Galácia com o objetivo de combater o falso evangelho: Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho. Ele está atônito ou espantado com a possibilidade dos irmãos apostatarem de sua fé, influenciados por um falso evangelho. Observe que ele fala sobre alguns que querem perverter o evangelho de Cristo. O evangelho que pertence a Cristo está sendo subvertido.
1. O QUE E O EVANGELHO PERVERTIDO?
Admira-me que estejais passando tão
depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual
não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o
evangelho de Cristo (Gl 1.6,7).
A mensagem que resume este trecho é que só existe um evangelho verdadeiro: o evangelho de Cristo. Quatro perguntas chaves:
O que é o evangelho? É a boa nova da salvação exclusivamente na pessoa e obra de Jesus Cristo. Qual a origem do evangelho? A origem do evangelho é divina. Trata-se do evangelho eterno de Deus (Rm 1.1), o evangelho de Cristo, isto é, o evangelho que pertence a Cristo ou concernente a Cristo. É a boa nova que veio do céu.
O que o evangelho oferece? A bênção da justificação, pela fé, isto é, Deus nos aceita como justos diante dele quando cremos e aceitamos que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados (Rm 5.1).
O que o evangelho exige? Para receber a bênção da justificação eu não preciso fazer absolutamente nada. Tenho apenas que crer. Jesus já fez tudo que precisava. Este é o evangelho da graça de Deus (Gl 1.3, 6).
Não existe outro evangelho. Mas que outro evangelho é este que Paulo está combatendo? Nos versos 6 e 7 temos duas expressões chaves:
A mensagem que resume este trecho é que só existe um evangelho verdadeiro: o evangelho de Cristo. Quatro perguntas chaves:
O que é o evangelho? É a boa nova da salvação exclusivamente na pessoa e obra de Jesus Cristo. Qual a origem do evangelho? A origem do evangelho é divina. Trata-se do evangelho eterno de Deus (Rm 1.1), o evangelho de Cristo, isto é, o evangelho que pertence a Cristo ou concernente a Cristo. É a boa nova que veio do céu.
O que o evangelho oferece? A bênção da justificação, pela fé, isto é, Deus nos aceita como justos diante dele quando cremos e aceitamos que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados (Rm 5.1).
O que o evangelho exige? Para receber a bênção da justificação eu não preciso fazer absolutamente nada. Tenho apenas que crer. Jesus já fez tudo que precisava. Este é o evangelho da graça de Deus (Gl 1.3, 6).
Não existe outro evangelho. Mas que outro evangelho é este que Paulo está combatendo? Nos versos 6 e 7 temos duas expressões chaves:
(1) “Outro evangelho” (no grego: eteroneuagelion). Na língua
grega, há dois vocábulos que traduzem a palavra outro: Eteros, que significa
outro de espécie diferente e allos, que significa outro da mesma espécie. Assim
sendo, Paulo entendia que este outro evangelho de natureza diferente, nem era
outro evangelho, porquanto só existe um evangelho verdadeiro. Não existe outro
evangelho legítimo ou um segundo evangelho.
(2) Perverter, no original grego é metastrepho, que significa transferir, modificar e subverter. Este termo é usado apenas três vezes no Novo Testamento (At 2.20; Gl 1.7; Tg 4.9), com o sentido de provocar uma reviravolta ou inverter algo. O processo de perversão do evangelho de Cristo, não nega a pessoa e a obra de Jesus, simplesmente, acrescenta a elas o cumprimento da lei. Os falsos mestres misturavam a lei e o evangelho, esquecem de ensinar a salvação por meio da graça e da obediência da lei. (Apoc 14:12)
Tudo que se tenta acrescentar à graça de Deus, a perverte ou a subverte. A salvação é única e exclusivamente pela graça (Rom 6:23_Ef 2.8).
(2) Perverter, no original grego é metastrepho, que significa transferir, modificar e subverter. Este termo é usado apenas três vezes no Novo Testamento (At 2.20; Gl 1.7; Tg 4.9), com o sentido de provocar uma reviravolta ou inverter algo. O processo de perversão do evangelho de Cristo, não nega a pessoa e a obra de Jesus, simplesmente, acrescenta a elas o cumprimento da lei. Os falsos mestres misturavam a lei e o evangelho, esquecem de ensinar a salvação por meio da graça e da obediência da lei. (Apoc 14:12)
Tudo que se tenta acrescentar à graça de Deus, a perverte ou a subverte. A salvação é única e exclusivamente pela graça (Rom 6:23_Ef 2.8).
Atualmente temos observado algumas perversões do
evangelho de Jesus Cristo:
· O evangelho da prosperidade que ensina
que ser abençoado é ter prosperidade material. Ser abençoado é ter bens
materiais, não ficar doente e não ter problemas.
· O evangelho da graça barata que não exige o arrependimento, não combate o pecado e nem ensina a centralidade do sacrifício de Jesus. Este evangelho recruta voluntários, mas não produz discípulos.
· O evangelho do poder espiritual que enfatiza curas, milagres e bênçãos imediatas. A igreja é uma prestadora de serviços espirituais que atende a um público consumidor carente.
· O evangelho da tradição humana que tenta preservar tradições humanas do passado (tradicionalistas) ou criar inovações humanas atuais (inovadores). Substitui ou acrescenta tradições humanas ao evangelho puro e simples.
· O evangelho da graça barata que não exige o arrependimento, não combate o pecado e nem ensina a centralidade do sacrifício de Jesus. Este evangelho recruta voluntários, mas não produz discípulos.
· O evangelho do poder espiritual que enfatiza curas, milagres e bênçãos imediatas. A igreja é uma prestadora de serviços espirituais que atende a um público consumidor carente.
· O evangelho da tradição humana que tenta preservar tradições humanas do passado (tradicionalistas) ou criar inovações humanas atuais (inovadores). Substitui ou acrescenta tradições humanas ao evangelho puro e simples.
2. QUEM SÃO AQUELES QUE PERVERTEM O
EVANGELHO?
Quem eram os indivíduos que pervertiam o
evangelho de Cristo entre os gálatas? Paulo sabia que eram os judeus
judaizantes (At 15.1). Os judaizantes eram judeus convertidos ao cristianismo,
que continuavam a praticar e a defender os princípios do judaísmo. Primeiro,
eles pensavam que o cristianismo era único e exclusivamente para os judeus. A
base para este pensamento é que eles só admitiam a nação judaica como o povo
escolhido de Deus. Esta foi uma dificuldade enfrentada até pelos apóstolos (At
10.9-16; 11.1-18).
Segundo, eles entendiam que a única maneira de um gentio tornar-se cristão era se tornando judeu. Isto significava que devia ser circuncidado e cumprir as exigências da lei. A solução deste problema só foi encontrada na reunião dos apóstolos e presbíterosem
Jerusalém. Eles decidiram: “Pelo que, julgo eu, não devemos
perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas
escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das
relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e do sangue” (At
15.19-20).
Sabemos que a igreja e o evangelho sempre sofrerão ataques dos falsos obreiros. Quando Paulo escreveu a Timóteo, disse: Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro (1Tm 6.3-5).
Segundo, eles entendiam que a única maneira de um gentio tornar-se cristão era se tornando judeu. Isto significava que devia ser circuncidado e cumprir as exigências da lei. A solução deste problema só foi encontrada na reunião dos apóstolos e presbíteros
Sabemos que a igreja e o evangelho sempre sofrerão ataques dos falsos obreiros. Quando Paulo escreveu a Timóteo, disse: Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro (1Tm 6.3-5).
3. QUAIS SÃO OS FRUTOS DO EVANGELHO
PERVERTIDO?
Há somente um evangelho verdadeiro: Jesus.
Ele é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Observe o emprego dos artigos
definidos o e a. Jesus não é uma opção, mas a única alternativa de chegarmos a
Deus. Quando este evangelho é pervertido traz conseqüências sérias. Paulo
apresenta três:
3.1. Apostasia
“Admira-me que estejais passando tão
depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho” (Gl
1.6,7). A sentença “estejais passando” (no original grego metatithemi)
significa transferir, transportar para outro lugar, remover, com o sentido de
uma modificação de mente e coração. Trata-se de apostasia da fé, uma traição a Jesus
Cristo. Paulo fala da rapidez desta traição: tão depressa ou logo no início da
carreira cristã, logo após a conversão. Paulo pede aos gaiatas que interrompam
o processo.
A apostasia é vista por Paulo como uma ação demoníaca. Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência (1 Tm 4.1,2). A fonte da apostasia é a sedução demoníaca que se utiliza de homens hipócritas e mentirosos. A mensagem que produz a apostasia é o ensino de demônios. Os gaiatas não estavam apenas mudando de religião, ou de igreja, mas abandonando a Deus e a graça salvadora.
A apostasia é vista por Paulo como uma ação demoníaca. Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência (1 Tm 4.1,2). A fonte da apostasia é a sedução demoníaca que se utiliza de homens hipócritas e mentirosos. A mensagem que produz a apostasia é o ensino de demônios. Os gaiatas não estavam apenas mudando de religião, ou de igreja, mas abandonando a Deus e a graça salvadora.
“O qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo” (Gl 1.7). Perturbam, no original grego, tarasso, significa perturbar, agitar, sacudir, transtornar, revolver, desequilibrar e lançar confusão. Veja outros textos para melhor compreender o sentido da confusão aqui referida: Ez 32.2; Mt 2.3; 14.26; Lc 1.12; Jo 14.1. O verbo usado por Paulo está no presente contínuo, significando que aquela perturbação era uma ação contínua dos perturbadores.
Quando o verdadeiro evangelho é pregado de forma deturpada ao invés de trazer luz e paz, traz trevas e confusão. O evangelho da graça conduz a paz (Gl 1.3). A graça não apenas salva, mas sustenta a vida do cristão. Ela é suficiente para capacitar o crente a enfrentar os sofrimentos (2Co 12.1 -10), fortificar o crente em suas fraquezas (2Tm 2.1) e viver uma vida cristã vitoriosa (Gl 3.3; 5.4).
3.2. Maldição
“Mas ainda que nós ou mesmo um anjo vindo
do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema”
(Gl 1.8). Ser anátema é ser maldito ou amaldiçoado da perspectiva divina,
pronto para ser destruído (1Co. 16.22). Deus é fonte de maldição e bênção (Dt
28). Ser um anátema também significa estar perdido ou separado de Cristo (Rm
9.3).
Uma pessoa que ouve e acredita no evangelho deturpado está enganado quanto à sua salvação, permanecendo em seu estado de perdição e condenação (Jo 3.36), mesmo que tenha realizado falsos milagres (Mt 7.22,23).
Uma pessoa que ouve e acredita no evangelho deturpado está enganado quanto à sua salvação, permanecendo em seu estado de perdição e condenação (Jo 3.36), mesmo que tenha realizado falsos milagres (Mt 7.22,23).
Os reformadores do século XVI viam a figura
do anticristo como aquela pessoa que se opunha ao ensino bíblico da
justificação somente pela fé. O ministério do anticristo é substituir o Evangelho
por "outro evangelho".
A situação hoje é pior do que nos dias da Reforma. A doutrina da justificação pela fé na obra realizada por Jesus Cristo sumiu do nosso meio. O lugar da bênção não é mais a sacrifico de Jesus (Gl 6.14), não é mais Jesus (Ef 1.3), mas a igreja. O discurso é: Depois que eu vim para esta igreja, minha vida mudou. Quando deveria ser: Jesus Cristo mudou a minha vida.
A situação hoje é pior do que nos dias da Reforma. A doutrina da justificação pela fé na obra realizada por Jesus Cristo sumiu do nosso meio. O lugar da bênção não é mais a sacrifico de Jesus (Gl 6.14), não é mais Jesus (Ef 1.3), mas a igreja. O discurso é: Depois que eu vim para esta igreja, minha vida mudou. Quando deveria ser: Jesus Cristo mudou a minha vida.
PONTOS PARA DISCUTIR
- Como você avalia o evangelho que tem ouvido hoje?
2. Você conhece alguém que está decepcionado com a igreja porque foi
enganado pelo falso evangelho? 3. Você já observou qual é a visão que uma
pessoa não crente tem do Evangelho hoje.
- Escreva para nós: eusouaigrejaatos@gmail.com
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