Tira-me do lamaçal, e não me deixes atolar; seja eu livre dos que me odeiam, e das profundezas das águas (mundo_religião_apostasias_doutrinas humanas). Salmos 69:14
Os
Simpsons e o Ponto de Vista Cristão
De acordo com William Irwin cerca de 300 pessoas
levam 8 meses, com o custo de 1,5 milhões de dólares, para fazer um único
episódio da série Os Simpsons. “Este é, sem dúvida, um programa para adultos, e
seria superficial desprezá-lo por ser simplesmente um desenho animado popular.”
Você sabia?
Os Simpsons se iniciaram como personagens de uma
vinheta da FOX em meados dos anos 80. Em 1987 passaram a ser um quadro fixo
dentro de um talk show americano muito famoso, apresentado por Tracey UlIman,
com um roteiro que beirava à esquizofrenia e um traço bastante tosco. Todos os
personagens têm nomes em homenagem à família do criador e produtor Matt
Groening: seu pai chamava-se Homer, que também era cartunista, sua mãe,
Margaret (Marge) e suas duas irmãs eram Lisa e Maggie. Mas Matt insiste que
Bart não é um retrato de si próprio, somente quanto à sufocação de sua
criatividade na escola.
Homer e Barth
Tire suas conslusões sobre a análise feita em Os
Símpsons e a Filosofia, organizado por William Irwin:
Homer -
É um mentiroso contumaz; falta-lhe honestidade, egoísta, guloso, ganancioso.
Ele come, bebe, arrota. Num dos episódios, quando Lisa lhe disse que roubar
sinal da TV a cabo era errado, ele discutiu com ela, dizendo que a menina
também era ladra, pois não pagava pelas refeições em casa e nem pelas roupas
que lhe davam.
Bart - Ele não é o tipo
pestinha que vive se metendo em encrenca, comenta Mark T. Conard. Ele descreve
Bart Simpson como um delinqüente esperto, um bad boy em calças azuis, um
destruidor, um servo de Satanás.Toda identidade dele é criada em tomo da
rebeldia, do desafio a autoridade. Conseqüentemente, quando a autoridade
desaparece, Bart perde a identidade. Não sabe mais quem ou o que é. Ele não tem
virtudes (ou tem muito poucas).
O Status de Os Simpsons como
desenho de televisão afeta o modo como seus significantes operam. Nossas
reações são condicionadas porque sabemos que é "apenas" um
desenho. Aqui está o perigo!
Os Símpsons e a Formação de
Opinião
Williem lrwin e J. R. Lombardo dizem que a
alfabetização pressuposta em Os Simpsons nem sempre (quase nunca) é
intelectual, recorrendo ao conhecimento que o público tem de programas"clássicos" da
televisão. Os Simpsons inclui, mas não se limita aos seguintes:
Os 101 Dálmatas; 2001, Uma
Odisséia no Espaço; Aliem o 8° Passageiro; Horror em Amytiville; Apocalypse
Now; Mar de Chamas; Instinto Selvagem; Ben Hur; Quero Ser Grande; Os Pássaros;
O Guarda-Costas; Cabo do Medo; Carruagem de Fogo; Cidadão Kane; Contatos
Imediatos do 3° Grau; Laranja Mecânica; Cocktail; O Franco Atirador;
Deliverance; Dr. Strangelove; Drácula; E.T.; O Exorcista; Medo e Delírio; A
Mosca; Forrest Gump; Frankensteln; Nascido para Matar; O Poderoso Chejão;
Godzila; E o Vento Levou .. ; Os Bons Companheiros; A Primeira Noite de um
Homem; It's a Wonderful Life; Tubarão; The Jazz Singer; Jumanji; Parqaue dos
Dinossauros; King Kong; Lawrence da Arâbia; Mary Poppins; O Expresso da
Meia-noite; A Hora do Pesadelo; Intriga Internacional; A Força do Destino;
Estranho no Ninho; Patton; Pink Flamingoes; Planeta dos Macacos; Amante e
Herói; Psicose; Pulp Fiction; Tempo de Violência; Os Caçadores da Arca Perdida;
Rain Man; Janela Indiscreta; Os Eleitos; Negócio Arriscado; Rocky; Rocky Horror
Picture Show; Rudy; O Iluminado; O Silêncio dos Inocentes; Soylen Green;
Velocidade Máxima; Guerra nas Estrelas; Steamboat Wi/le; O Exterminador;
Titanic; O Tesouro de Sierra Madre; Um Campo que Cai; A Cidllde dos
Amaldiçoados; Waterworld e O Mágico de 0z.
A Armadilha Inocente
Os Simpsons não limitam suas alusões ao gênero
animado. Há amplas alusões ao cinema e à literatura. Ele pode criar um tipo
aleatório de associação, explicado por Rland Barthes:
Essa rápida citação, esse modo
sub-repticio de declarar temas, essa mudança de fluxo e explosão criam juntos o
fascínio da conotação; as cenas parecem flutuar livremente, quanto maior for a
distância sintagmâtica entre dois dados, mais habilidosa é a narrativa; a
realização consiste em manipular um certo grau de impressionismo: o toque deve
ser leve, como se não valesse a pena ser lembrado, e quando aparecer
posteriormente em outro disfarce, ele já deve ser uma memória; a meta
(ideológica) dessa técnica é neutralizar o significado e assim dar crédito à
realidade da história, isto é, pegar você.
O Perigo Oculto no Desenho Os
Simpsons
Esse desenho, assim como a maioria dos programas de
TV atuais, nos confronta com uma rápida série de mensagens, e por meio da
decomposição dessas mensagens em uma seqüência simples e repetitiva de códigos,
podemos começar a ver como o programa faz sentido. O desenho animado encoraja o
jogo criativo e interpretativo. Carl Matheson analisa que os 30 segundos de
aparente redenção em cada episódio de Os Simpsons está lá para nos trazer algum
alivio dos vinte e um minutos e meio de crueldade maníaca no começo de cada
episódio. Os Simpsons, segundo ele, é sombrio porque seu humor é negativo, como
um humor de crueldade e condescendência. Leia 1 Co 5.6,12.2.
Cuidado, você pode estar
sendo filmado
Devido ao fato de que os telespectadores, correta
ou incorretamente, associam os desenhos a uma diversão intelectualmente vazia,
infantil e inofensiva, o meio está bem situado para libertar aquilo que Douglas
Rushkoff chama de "vírus da mídia", uma mensagem
subversiva ou revolucionária transmitida em um pacote aparentemente inocente.
Enfim, por ser um desenho, a gente baixa a guarda e acaba assimilando um
conteúdo que pode corroer os valores cristãos que tanto defendemos. O filme se
torna você. A Bíblia nos alerta para termos sabedoria em relação ao mal (Jr
2.22; 6.15-16; 7.19; Os 14.9; Pv 4.19).
Não deixe o canal mudar você, mude você o canal Os
Simpsons tira proveito dessa percepção errada, voando sob o radar de nossas
mentes cristãs. Passa-se a idéia de que desenhos são: seguros, infantis, partes
do mundo de brincadeiras, oposto ao mundo mais sério da televisão encontrado
nas novelas e noticias. Como um vírus, a série nos envolve com ar de inocência
e depois nos infecta com idéias satíricas e subversivas, malignas. Os Simpsons
usa humor para promover conceitos morais? Carl Matheson comenta que Os Simpsons
não promove coisa alguma, porque seu humor opera apresentando oposições para,
logo em seguida, ironizá-las. Além disso, esse processo de ironizar é tão
profundo que não podemos considerar a série como uma coisa meramente cínica;
ela consegue ironizar seu próprio cinismo. Esse processo de ironizar é o que
chama de "hiperironismo" (Mt 10.16; 2 Co 11.3).
Epísódio de “Os Simpsons”
gera polêmica no Reino Unido
A popular série de desenhos animados "Os
Simpsons" gerou polêmica no Reino Unido depois que Homer acusou
seus vizinhos muçulmanos de serem terroristas.
Na nova temporada da série, o
pai da popular família norte-americana convence seus amigos de que seus
vizinhos vindos do Oriente Médio planejam explodir um centro comercial de
Springfield.
Homer descobre mais tarde que
Amid, o chefe da família muçulmana em questão, trabalha para uma companhia de
demolição.
Quando Homer convida a família
vizinha para um jantar, demonstra sua ignorância em relação ao Islã, chamando
Alá de "Oliver" e Alcorão de "A
Coroa".
Um porta-voz do Centro
Cultural Islâmico e da Mesquita Central de Londres acusou o programa de
incentivar o preconceito contra o islã e recomendou que os muçulmanos não
assistissem à série.
Já o criador de "Os Simpsons",
Matt Groening, defendeu o novo episódio ao dizer que os desenhos
"trabalham com estereótipos" e "nós tratamos de ser
sensíveis a respeito".
Fonte: Folha Online
Os visinhos Flanders
Os Flanders são uma família Protestante, visinha da
casa dos Simpsons. Eles são um exemplo de devoção a Deus e a sua religião. Eles
transmitem a fé e os valores cristãos. Há uma grande richa com a família
Flanders e os Simpsons a respeito dos seus modos de levar a vida. Todos moram
em Springfield, uma cidade dos Estados Unidos, dominada por grande capitalista
o Sr. Burns, o qual controla grande parte das indústrias da cidade. Springfield
tem um espaço delimitado no desenho e a população é sempre a mesma, ao menos
que venha alguma celebridade visitá-la. A corrupção existente nesta cidade é
grande, e nos episódios é demonstrado com clareza.
O desenho "Os Simpsons" aborda
variados temas, por exemplo: Religião, felicidade, lazer, consumismo, política,
ética, corrupção, homossexualismo, família e outros. Temas considerados
polêmicos são tratados com ironia, e gozação, e a problemática abordada, de
início, são incluídas a outras postas de forma irregular no decorrer dos
episódios, sem dizer que algumas questões nem chegam a serem resolvidas.
O desenho emite em sua
estrutura de ficção elementos diferenciados, como: Os quatro dedos nas mãos de
todos os personagens, seus cabelos inacreditáveis, a pele amarelo emborrachada,
a desproporcionalidade da cabeça do Sr. Burns, os olhos esbugalhados dos
personagens, dentre outros, que associados ao diversos temas que o desenho
aborda, criam um caráter utópico ao desenho, sendo que as situações ocorridas
no programa são em sua maioria possíveis na prática.
Muitas vezes o desenho não
soluciona os problemas levantados e ridiculariza as ações realizadas, dizer se
o seu conteúdo é crítico ou não, depende da forma como o telespectador fez o
raciocínio. Pois se levarmos em conta que ao escrachar de forma irônica uma
atitude de outra pessoa, e esta se sentindo envergonhada, acaba por mudar sua
ação, o sarcasmo realizado contra esta tomou um caracter crítico, pois alterou
a atitude da pessoa recriminada.
No entanto se interpretarmos um deboche, simplesmente
como uma piada, não havendo nenhuma mudança de caracter na ação recriminada,
que não sugeriu possíveis mudanças, este deboche na forma como foi exposto não
pode ser considerada uma crítica, pois não alcançou propostas contradizentes a
ação anteriormente ocorrida. A personagem Lisa é um exemplo claro dessas
situações, ela é autodidata, intelectual, crítica, propõe manifestações
ambientalistas, tenta mudar a mentalidade de seu irmão Bart, de seu pai Homer,
porém o tratamento que se faz destas ações são em sua maioria inúteis, pois
fora da presença intelectual de Lisa as atitudes por ela recriminadas são
realizadas, o que a torna uma garotinha triste e solitária, com um histórico
frustrante de idéias fracassadas.
Lisa tente se libertar da ideologia de Springfield,
que é em sua linha mestra o consumismo exacerbado de seu pai, a maldade de seu
irmão, a corrupção e a exploração praticada pelo Sr. Burns com a população e as
fraudes da Escola de Springfield. Essa garotinha é vitima por ser uma telespectadora
assídua do desenho Comichão e Coçadinha, que nada mais é que uma alusão ao
desenho animado Ton e Jery, só que de uma forma bem mais agressiva e sangrenta.
O desenho Comichão e Coçadinha parecem influenciar suas brigas com Bart, seu
irmão mais velho. “No caso de Lisa, vemos que ela tem muitas das mesmas manias
das outras crianças: ao lado do irmão, ela assiste ao violento desenho animado
Comichão e Coçadinha, venera o ídolo adolescente Corey, brinca com a boneca que
será a Barbie de Springfield, Malibu Stacy. Temos, portanto, ampla oportunidade
de ver lisa como alguém que “não é melhor” que os os outros em
muitos sentidos, o que nos permite não levar muito a sério sua esperteza.”
(Skoble, 2004. p.39.)
A forma como Bart é tratado por seu pai "Homer",
é muito Violenta, a tentativa de estrangulamento são na maioria sem motivos, e
quando questionado sobre o motivo da punição, Homer se esquece da causa, e ao
invés de parar de espancar seu filho, ele intensifica a agressão.
A grande relevância de Matt
Groening ao inventar este desenho é a de deixar em aberto uma incrível gama de
informações em um conteúdo sintético que agrade crianças e adultos. Para isso
esboça conteúdos de percepção simples, não precisando de intensas reflexões para
entendimento, e informações mais elaborados, as quais necessitam de um
raciocínio mais atento as informações transmitidas.
Cuidado com os seus filhos e
as crianças que estão sobre sua responsabilidade, pois Deus vai pedir conta
delas a você.
Que Deus continue lhes abençoando.
Estes homens de Deus citados neste vídeo tem uma grande diferença desta campanha: Eles eram santos, temiam a Deus (Jesus), creiam em um só Deus (Jesus), tinham uma só fé (em Jesus), uma só esperança (Jesus), um só Espirito (o de Jesus):
Pentecostalismo, espiritualidade, 171 e Avenida Brasil
Nem de longe é meu objetivo discorrer sobre as principais vertentes dessas espiritualidades; afinal, teria que ser um imenso de um livro o projeto que sequer pretendesse arranhar as multi-gamas dessas variáveis de olhar espiritual entre os humanos.
Atenho-me ao nosso meio imediato: o mundo cristão evangélico!
Ora, no ambiente chamado “evangélico” [que cobre hoje todos os grupos não católicos de confissão bíblica no país] — foi o Pentecostalismo [de todos os matizes] o introdutor de um pressuposto devastador para a produção de uma consciência carregada de caráter e honestidade nas práticas da vida.
O Pentecostalismo, em linhas gerais, não é predestinista-divino da segurança da salvação [como são os Reformados], embora seja predestinista-humano do inferno, quando pela certeza de que “fora dos cultos e das frequências e filiação à igreja local não há salvação”, com imensa facilidade danam toda a humanidade não igrejada no fogo…; sim, e isso por um tempo de duração eterna.
Assim nasce a ufania de que o crente pentecostal tem um poder espiritual maior do que todos os demais, pela certeza de que se houver observância aos ditames morais e aos costumes espirituais da “igreja” a pessoa se torna santa, e, portanto, superior a todos os demais humanos no planeta [caso não faça nenhuma irregularidade bíblico comportamental e jamais deixe de obedecer ao seu pastor ou líder].
Além disso, se ensina também [sem a frase explicita, mas nas entrelinhas] que “Deus é Pentecostal”, depois “evangélico”, e, depois de tudo…, quem sabe…, talvez… Deus seja “cristão” no sentido lato do termo. Mas apenas muito “quem sabe”…
Quando falo de “Igreja Pentecostal” me refiro mais ao conceito e práticas do que ao um nome ou placa. Que fique entendido; até porque a “igreja evangélica” que não é publicamente pentecostal, na prática das coisas, todavia, o é quase que na sua totalidade.
A crença é a seguinte: “Deus” tem um borogodó que os pentecostais que não tem com mais ninguém!
A eles “Deus” deu muitos poderes, especialmente aos seus líderes…
Sim, deu-lhes o poder de falar em línguas, de profetizar, de curar, de repreender o diabo, de comandar anjos, de condenar homens ao inferno, de separar o joio do trigo, de dizer o que é certo e errado para os outros todos, de intervir nos governos, de enquadrar as minorias, de acusar os que não são “evangélicos” de serem “o mundo”; e mais: deu-lhes o poder de darem ordens a “Deus”, de ordenar-Lhe o que “fé/desejo/capricho/nosso”. Sim, deu-lhes o poder de determinar [caso a pessoa não esteja devendo nada à “igreja”].
Porém, mais do que tudo, “Deus” os tornou os “Seus” representantes autorizados no planeta; assim…, eles também têm o poder de amaldiçoar, de abençoar conforme o interesse, de cobrar e receber dinheiro de “Deus”, de criarem “campos de força espiritual” [a cobertura]; além de que são eles que decidem o que Deus liga nos céus ou desliga na terra, conforme a determinação deles.
Ah, o “Eterno” também deu a eles o poder de “lavar o dinheiro de Deus”.
O dinheiro pode ser roubado, mas se devidamente dizimado na “igreja”, está lavado.
O dinheiro pode ser de drogas, mas, dedicado à igreja, se torna santo.
O dinheiro pode ser da máfia, porém, se for tirado o dizimo do bruto, tudo está legalizado por “Deus”.
Ora, como o Pentecostalismo é revelacionista existencial… [embora creia no livro Bíblia e dele faça suas doutrinas; [adorando o livro como um ente sagrado], ainda que se dizendo uma fé bíblica, de fato, a qualquer momento, por causa do modo intimo e diferenciado que “Deus” trata os “Seus herdeiros pentecostais”, o que a Bíblia diz pode se tornar uma Lei Para Todos, mas não para o ente revelacionista existencial pentecostal; posto que para ele “Deus” dê novas “revelações”, as quais podem “abrir para o crente pentecostal somente” [...] uma porta especial e inigualável; a qual, para os demais homens “sem revelação” está vetado o entrar, mas para o “ungido” está legalizado pelo Senhor.
E tem mais: se o que estiver em jogo for a prosperidade da causa do “Evangelho ou da Igreja”, vale tudo!
Sim; vale tudo!
Querem que eu cite histórias aos milhares para demonstrar que é assim que é?
Desse modo, até a oração é “adianto indevido” pro lado do “crente”.
O sujeito não estuda, não trabalha, não se esforça, não aprende, diz que tudo coisa do “mundo”, e diz: “Eu determino que sou cabeça e não cauda, e, portanto, saiam os ímpios do meu caminho porque sou filho do Rei!”
Sendo assim, ser filho de “Deus” é ser um playboy filho de mafioso culpado e que realiza todos os caprichos de seu filho bandido e arrogante.
Ora, esse conceito se espraia para todas as dimensões da vida… Sim, literalmente altera tudo no olhar do individuo e mata o seu caráter e a sua humanidade fundamental, roubando-lhe a benção da consciência justa, e, assim, dando a tal individuo a espiritualidade 171 dos estelionatários.
Na verdade o homem se torna o que ele confessa como espiritualidade. Tudo nele passa a ser a imagem e semelhança de sua confissão e entendimento.
Desse modo, me diga; sim, sendo assim, me diga:
TENDO ESSE “DEUS” E DESENVOLVENDO ESSA “ESPIRITUALIDADE”… COMO É POSSÍVEL VIVER EM HUMILDADE, SERVIÇO, COMPAIXÃO, ENTREGA, SOLIDARIDADE INSDISCRIMINADA, HONESTIDADE, BONDADE, TRANSPARENCIA E REVERENCIA PARA COM TUDO E TODAS AS COISAS NA EXISTÊNCIA, QUANDO TUDO O MAIS É PARA SER USADO PELOS NOSSOS CAPRICHOS BREGAS, SEMELHANTES AOS DESEJOS COTIDIANOS EXPRESSOS NA CIDADE RELIGIOSA CHAMADA DE DIVINO NA NOVELA AVENIDA BRASIL?
Assim, digo: a coisa ficou tão 171 em tudo que não titubeio em afirmar que o personagem Tufão da novela Avenida Brasil é muito mais gente de caráter do que a maioria dos pastores 171 que em nome de “Deus” fazem do povo os “bichos do jogo”.
Com tal espiritualidade não é possível viver com lucidez, sobriedade, simplicidade, humanidade, solidariedade indiscriminada e caráter de Cristo em nós.
Entenda: falei não de pessoas e nem de uma sigla, mas apenas de um espirito que permeia quase toda a espiritualidade “evangélica”.
Sem medo de ser julgado, pois Nele falo com sinceridade,
Caio – 20/10/12- Lago Norte – Brasília – DF
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